Redtube – Contos de Sexo → Sites de Contos Eróticos Reais – Sexo Brasil | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru Contos de Sexo ✅ Site Casa dos Contos Eróticos com fotos. Os melhores contos porno brasileiro. Leia grátis ❌ Contos Eroticos ❌ Brasil. Fri, 18 Nov 2022 17:40:20 +0000 pt-BR hourly 1 /> //kochubejmb.ru/desibahu/wp-content/uploads/2020/09/favicon_cs.png Redtube – Contos de Sexo → Sites de Contos Eróticos Reais – Sexo Brasil | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru 32 32 Como transformei meu noivo em corno manso | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru/desibahu/como-transformei-meu-noivo-em-corno-manso/ //kochubejmb.ru/desibahu/como-transformei-meu-noivo-em-corno-manso/#comments Fri, 18 Nov 2022 17:40:20 +0000 //kochubejmb.ru/desibahu/?p=3224 Quando começamos a namorar ele era ciumento.
Tinha 27 anos mas uma insegurança tanta que por várias vezes brigamos por nada e por diversas vezes pensei em terminar com ele. Quase chegamos mesmo, a vias de fato.
Eu tinha 19 anos, apenas. Fazia faculdade. Ele já era formado e se realizava profissionalmente.
Mas ele queria saber tudo de tudo de minha vida. Nem levava quase em consideração o fato de eu ainda ser virgem.
Mas ele buscava saber quem havia saído comigo, quem havia me flertado, quem havia beijado. Um horror.

Virgem puta safada

Até que uma noite fui firme e direta com ele:

– Querido, já estamos namorando faz quase um ano. Você não me respeita. Já estou com vinte anos, você já fez 28. Ambos tivemos uma vida antes de termos a nossa vida. Sim, já tive namorados. Eu já beijei outros rapazes. Ainda sou virgem por opção. Sim, já tive oportunidades de transar mas não transei. E você também já teve outras namoradas, já beijou outras garotas, já transou com algumas delas. Ao contrário, ainda sou virgem. Se você não confia e não acredita em mim, e fica tentando encontrar chifres na cabeça de cavalo, então dou por encerrada aqui a nossa relação. Não quero mais namorar com alguém que duvida, desconfia e tem ciúmes da própria sombra…
Aí parece que ele acordou para a vida. Nosso relacionamento mudou e muito para melhor. Foram seis meses maravilhosos, até que decidi me entregar a ele num passeio que fizemos juntos, onde passamos quatro dias sozinhos…
Nosso relacionamento estava maravilhoso e decidimos ficar noivos…
Certa noite estávamos sozinhos na casa dele, e pusemos um filme de sacanagem para assistir. Não que a gente precisasse daquilo para transar. Era só a gente estar só e começar, que o fogo acendia e não parava mais.
Mas ver filminhos eu gostava e ele também gostava. E muitas vezes imitávamos as poses acrobáticas do casal que transava no filme.
Mas esse dia o filme foi diferente. Eram dois homens e uma jovem. Transaram muito, e a menina chupava um, chupava o outro, ora chupava os dois, depois foi comida por um, e pelo outro e às tantas, uma dupla penetração maravilhosa de fazer a gente perder o fôlego.
Aquilo mexeu comigo, óbvio. E aquilo mexeu com ele… não sei como mas mexeu. E comecei a me ver transando com dois mas nem em sonhos diria a ele essa doida fantasia.
E ele também começou a me ver numa situação daquelas e não conseguia falar comigo sobre e muito menos aceitar a situação…
Assistimos ao mesmo filme outras vezes e passamos a ver mais filmes sobre dois homens e uma mulher. Ele sempre escolhia os filmes portanto eu ficava mais à vontade.

Até que um dia ele solta assim, do nada…

– Você teria coragem de transar com dois homens?

Engasguei de imediato. Não sabia o que responder…

– Por que você está me perguntando isso? Acaso deseja me ver nessa situação?

– Apenas perguntei, oras. Parece que você fica excitada vendo a garota com dois machos…

– Não vou te responder. Mas vou te perguntar: Você gostaria de me ver transando com dois homens, sendo um deles você?

Ele tentou se esquivar mas aí fui firme com ele:

– Parece que você sente tesão com essa possibilidade. E se eu disser que adoraria viver essa situação?

Quando falei assim com ele, estávamos bem juntinhos deitados e peguei no seu cacete que parecia explodir. E fui mais fundo ainda:

– Parece que meu amor está querendo ver sua namorada trepando com outro… olha como ficou de cacete duro só de falar…

Ele tentou fugir do assunto, mas fiquei punhetando seu cacete e falando sacanagens e sem se tocar nem me penetrar, ele urrou forte, alto e gozou espirrando porra pelo corpo.

Eu apenas o incentivava:

– Vamos, corno, venha ver sua noiva fodendo com outro macho… imagina só ela dando para dois cacetes… você gostaria de ver, você quer ver??? Diga, diga já… diga que você quer ser corno manso?

Sei que ele gozou… ficou em silêncio. Estava envergonhado com a situação. Tentou disfarçar. E também não dei continuidade ao assunto…
Depois tomamos mais vinho, jantamos e fomos nos deitar… não falamos mais nada.

Mas dia seguinte ele mesmo colocou o filme para a gente assistir…

Quando ele tentou alguma coisa eu o empurrei e disse que agora iria cuidar dele.

Com minhas mãos peguei seu cacete, enfiei na boca, e ele em silêncio apenas deixava que o tocasse.
Quando o cacete dele ficou bem duro verbalizei novamente:

– Meu amor está tesudo… está com tesão… diga para sua noiva o que você está pensando, diga…

Ele só gemia, de olhos fechados e não dizia nada… então falei:

– Você está querendo que sua noiva te coloque um belo par de chifres, é isso que você quer? Quer me ver com outro macho me fodendo… quer me ver dando para dois… sei que você quer isso, bobo, e por que não fala? Eu sou o seu amor. Não farei nada que não seja para te dar prazer… confesse que você sente tesão em me saber com outro…. com outros… imagine agora outro macho me fodendo gostoso e você só vendo… só assistindo..

Eu falava assim e ele urrou espirrando porra…

Sei que ele gozou… ficou em silêncio. Estava envergonhado com a situação. Tentou disfarçar. E também não dei continuidade ao assunto…
Depois ele foi tomar banho… voltou para a cama… cobriu a cabeça envergonhado… depois de um tempo falou:

– Você me perdoa?

– Perdoar o quê? Você não fez nada.

– Mas me perdoe. Preciso te confessar. Sonho ser corneado por você. Saber que você trepou com outro. Faz tempo que sinto esses desejos. Não sei como vou agir, como vai ser… mas peço que me perdoe…

– E seu ciúme? Perguntei.

– Não sei explicar. Amo você, adoro você, sinto um desejo louco por você, mas imaginar você com outro me deixa alucinado.

– E o que você quer? Qual sua proposta? Perguntei.

– Posso te falar de verdade?

– Bobo. Claro que pode. Eu te amo! Fale.

– Eu quero que você coloque um chifre em mim. Quero ser seu corno manso. Faça isso. Quanto antes melhor. Não espere até nosso casamento. Eu não quero ver. Quero saber. Imaginar você no momento que estiver me corneando.

Eu estava abismada. Jamais poderia imaginar isso. Mas queria ver até onde podia pisar…

– E se telefonasse na hora e você ficasse ouvindo meus gemidos?

Ele disse: Veja como estou! Meu cacete está estourando novamente… Você pode me cornear. Pode sair com outros, me telefonar se quiser… Só não quero saber com quem vai ser. Você escolhe e sai. Se quiser pode me telefonar…

Disse que ia pensar na proposta dele. E se fosse fazer ele somente haveria de saber depois ou no momento que ligasse a ele.
Ele me abraçou, me beijou muito. Fez lindas declarações de amor. Dizia que eu era o amor da vida dele… mas precisava sentir essas novas emoções.

Aí não falamos mais sobre o assunto, mas o caminho estava aberto. Sua forma de pensar mudou muito. Ficou mais carinhoso, mais amoroso, mais tesudo. Sabia que mais dia menos dia ele teria um par de chifres. Eu também sabia que isso iria acontecer breve.
Foi na faculdade que aconteceu. Um professor. Não era de meu curso. Mas o conhecia. Era bonito. Tinha jeito de safado. E pensei: será com ele!

Certa tarde ao sair da faculdade ele parecia me esperar. E me convidou para um café. De guarda baixa aceitei. Depois ficamos conversando… e fui deixando ele perceber que eu estava fácil para ele me comer.
O convite veio direto e formal: Vamos para um lugar mais reservado? Onde? Há um local aqui perto. Bastante reservado. Disse que tudo bem…

Entramos no motel logo perto e assim já no quarto ele me puxou para um abraço forte e me apalpou direto.
Oras, ele sabia que ia me comer e eu sabia que ia ser o momento de dar um chifre no meu amado.

Ele foi até a toalete e enviei uma mensagem para meu noivo:

– Pode passar a mão na sua testa. Seu chifre começa a crescer… você vai ser corno manso nos próximos minutos. Não me atrapalhe. Fotografei a cama do motel, enviei a ele. E desliguei o celular.

Com o macho de volta caímos na cama. E foi uma deliciosa batalha. Fodemos muito. Seu cacete era delicioso. Sua pegada firme. Me beijou, me chupou, me apalpou toda. Deu uns tapas na minha bunda que adorei… e gozou muito, uma, duas vezes… fiquei largada na cama com aquele macho.

Depois conversamos um pouco… recomeçamos e fodemos novamente muito gostoso. Chupei muito seu cacete. Delicioso. Aí fui audaciosa e pedi: tire uma foto minha chupando seu cacete, quero guardar de lembrança.

Conto erótico de Corno manso

Ele tirou uma, duas, dez fotos e eu guardei todas. Iria enviar ao meu corno assim que possível…
Quando cheguei em casa e só então, liguei o celular. Havia umas 50 ligações. Eu ri feliz.
Enviei as fotos. Dois minutos ele me liga e diz:

– Meu amor, venha em casa… preciso te ver…

Fui rapidamente. Cheguei. Ele me esperava de porta aberta. Assim que entrei o vi e falei:

– . Você é corno manso. Saiba que outro macho me fodeu. Gozei noutro cacete. Chupei outra rola. Eu te amo. Se você quer saber se gostei, vou dizer que adorei. E vou querer mais. Muito mais. Se acostume que você vai ser muito corno manso. Vou arrumar mais machos para me foderem…

Ele me abraçava, me beijava, dizia que me amava… e fomos para a cama imediatamente. O cacete dele explodia de tesão… ele sentiu meu cheiro e enquanto me chupava eu ainda o atiçava:

– Chupa, corno. Há pouco tempo outra boca esteve aí, outro cacete me fodeu. Agora ela não é mais sua… pode saber que vou te cornear muito. Adorei… se prepare para novos chifres, corno.

Ele nem me penetrou. Gozou urrando e caiu deitado.

Depois calmamente conversamos. Eu não falei com quem o traí. Mas disse que adorei.

Aí aquela conversa que todo corno adora saber:

– O cacete dele era maior que o meu, ele fodeu você direito…

E eu alimentava ainda mais seu tesão: o cacete dele é imenso, duro, grosso, ele me fodeu muito… disse que vai querer foder meu rabinho da próxima vez. Você acha que devo dar o cuzinho para ele? Você nem quis me comer o cuzinho ainda… vou deixar ele foder meu rabinho… ah, quero beber muito a porra dele também… vou adorar vir aqui depois e beijar sua boca…
Nossa relação que já era boa ficou muito melhor. Durante uns quinze dias essa traição esteve presente em nossos momentos e apimentava ainda mais o tesão.

Resolvi sair novamente… agi da mesma forma… mas apimentei: fiz ele gravar um vídeo fodendo minha bucetinha. Ele adorou e eu também.
E fomos levando nossa vida assim… minhas saídas revigoravam nosso amor. Nosso tesão. Nossa cumplicidade.
Essa história está longa… mas preciso continuar…
Chegou o dia de dar meu cuzinho. E foi a mesma delícia… quando voltei falei mil vezes sobre isso… e mais e mais…
E decidi que iria sair com dois machos para uma dupla penetração. Se não sabia como fazer para que isso acontecesse, mas o simples acaso fez isso acontecer. Com meu amante mesmo… depois, mais cúmplices em nossas saídas, conversávamos coisas e o assunto veio à baila… e acertávamos que num próximo encontro, ele levaria seu amigo, um professor de outra faculdade, para vivermos essa deliciosa aventura.
E foi nesse encontro que vivi as delícias de uma DP. Gozei horrores. Mesmo não acostumada a dar para dois, tive a bucetinha e o cuzinho preenchidos de cacete. Fiquei a mercê de dois machos. Mamei muito cacete. Até os dois juntos. Bebi porra, e gozei duplamente preenchida. Claro que tiramos fotos assim e eu enviei para meu noivo que adorou que sua namorada estivesse tão safada e tão puta.
E ele corno manso agora assumido, começou a ter ideias e a me dar ideias de como trair…
Certa vez estava sozinha em casa… e meu amante foi lá… e fodemos muito. Outra vez, ele me levou direto até o apartamento de meu noivo quando saímos do motel.

Uns oito meses depois, pus as cartas na mesa e disse para meu amante que meu noivo sabia de nossos encontros e que ele era corno manso.
Tudo ficou mais fácil a partir desse momento. E até noites inteiras pude passar com meu amante enquanto meu noivo curtia a solidão de dormir sozinho e me ver e me ouvir trepando gostoso.

O máximo que fizemos mesmo dentro dessa loucura foi certa manhã de domingo. Combinamos de ir almoçar meu noivo e eu… e ele foi me buscar direto no motel… mas ele não conversa nunca com meu amante. Na verdade nem o viu ao vivo…
É isso. Vamos nos casar brevemente. Meu noivo quer ser corno manso no dia do casamento e até já sei como vou fazer para lhe dar esse presente. E quando isso acontecer, virei aqui contar como as coisas aconteceram.

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Sexo na Carona com meu chefe | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru/desibahu/sexo-na-carona-com-meu-chefe/ //kochubejmb.ru/desibahu/sexo-na-carona-com-meu-chefe/#comments Thu, 04 Aug 2022 14:05:51 +0000 //kochubejmb.ru/desibahu/?p=3185 Chovia muito durante toda aquela tarde, logo chegando do almoço os ventos fortes faziam com que as persianas da minha sala batessem nos vidros da janela do escritório. Em meio aquele vendaval, minha sombrinha acabou se quebrando pelo meu percurso até o prédio e cheguei toda molhada no meu trabalho. Minha sala ficava ao lado do CEO da empresa. Eu havia conseguido a vaga como estagiária, estava concluindo meu mestrado em comunicação e naquela ocasião finalizar minha tese com base na minha pesquisa que estava diretamente ligada a instituição, seria um ponto positivo para o meu currículo.

Minha entrevista havia sido feita por Josh, o americano responsável por aquela grande marca de cosméticos. Ele era ruivo, tinha muitas sardas no rosto, alto, magro, com olhos profundamente azuis. Sempre muito bem vestido e com roupas e perfumes de griefe, percebia que suas cores de ternos favoritos variavam entre tons azuis, verdes, laranjas e nudes. Incrivelmente elegante. Aquele homem, apesar de exótico era o sonho de toda mulher.

Infelizmente como minha janela havia ficado entreaberta durante o meu horário de almoço, teria que tentar um contato com Josh para recolher novas assinaturas para impressão de alguns papéis que haviam se molhado. Meu uniforme era um modelo clássico de secretária, camisa de tecido bem modelada, combinando com calça de alfaiataria e paletó. A camisa seguia um tom de bege perolado mas com as gotas da chuva deixavam acentuados meus seios. O desconforto já me invadia, achei melhor retirar a parte molhada e vestir apenas o paletó. Assim eu fiz, adentrei o banheiro, guardei a blusa molhada na minha bolsa e abotoei o traje limpo e seco. Já estava próximo ao fim do meu expediente, de fato o decote saliente deixava a mostra o meu belo par de peitos, o crucifixo que eu usava por debaixo da camisa, estava exposto, passando um ar sedutor. Eu realmente parecia ter saído de um conto erótico, meus óculos se misturavam ao ar sexy do meu uniforme de secretária do presidente da empresa. Ele poderia muito bem ter esse fetiche e eu não acharia ruim se me comesse em sua sala.

Imprimi as cópias que haviam manchado com as gotas de chuva, ajeitei o meu decote e fui em direção a sala de Josh. Meu corpo estava em chamada em meio aquela tarde fria, gostaria de ser notada por ele, gostaria de deslizar sobre o seu corpo e ser bebida pela sua boca. Era muita ingenuidade minha pensar que aquele gringo pudesse se interessar por mim. Liguei para o seu ramal e anunciei que estava chegando. Ele abriu a porta com o rosto sério, quase indiferente, fez um sinal para que eu entrasse e nem me convidou para sentar, mas uma coisa seus olhos não negavam, o desejo pelos meus seios.

Chefe assanhado: Doido para me comer

 Entreguei os papéis nas mãos de Josh, fiquei inerte aguardando pelas suas assinaturas para que enfim eu pudesse me retirar e voltar para a minha sala. Ele colocou os papéis na mesa, passou por mim e trancou a porta. Sua sala era toda de vidro, mas sua privacidade se mantinha toda vez que ele apertava o botão e acionava a abertura de suas persianas.

Eu era fluente em inglês, mas ele estava estudando português e pedia sempre para que as pessoas pudessem conversar com ele em nossa língua fluente, usando desse método com mais facilidade. Na ocasião ele segurava uma caneta dourada, passou ela por todo meu decote e me perguntou qual era o motivo de estar sem a minha camisa. Expliquei a ele sobre o incidente com minha sombrinha, que eu havia me molhado do trajeto do restaurante ao prédio depois do meu almoço e logo fui me desculpando pelo ocorrido.

Josh não saiu da minha frente, colocou a caneta no bolso, levantou o meu queixo e me perguntou se eu estava de acordo em praticar algo a mais pós expediente.

Como assim algo a mais? O que ele queria dizer com isso?

Com as mãos trêmulas passei nos cabelos que caiam frente ao meu rosto, ele sorriu, segurou uma delas e chupou o meu dedo. O que meu chefe queria estava além dos meus trabalhos como secretária, ultrapassava as janelas de vidros imensas daquele prédio. Seria essa a minha chance de ouro, quem sabe eu conseguiria um aumento, quem sabe ele me contrataria para fazer horas extras em sua sala?!

Serviços aceitos! Confirmei. Ele por sua vez veio desabotoando o meu paletó, passando suas mãos por baixo do meu sutiã, deslizando seus dedos pelos meu mamilos enquanto eu fechava meu olhos e suspirava. De repente ele abriu o botão e desceu o zíper da minha calça, ela foi deslizando lentamente pelas minhas pernas enquanto eu senti minha buceta ficando cada vez mais úmida e quente.

Estava eu ali, seminua na sala de Josh, vestindo apenas a minha sandália de salto fino, enquanto a minha lingerie embelezava meu corpo.

Ele desabotoou o meu sutiã, tirou minha calcinha, sentou na mesa e assinou os papéis. Eu não sabia o que fazer, estava pelada e ao seu dispor. Tudo que eu queria era que pudessemos trepar ali, gozar ali, que eu fosse sua em meio aos papéis e documentos da renomada empresa internacional de cosméticos. 

Gozei no banco de trás no carro do Chefe

 Josh me devorou com os olhos, puxou meus cabelos, me colocou ajoelhada em sua frente enquanto eu ia pegando pelo chão as minhas peças de roupa. Em poucos minutos ele colocou seu pau para fora, era enorme, lotado de veias, grosso e tinha cheiro de cigarro, pois ele era fumante.

Ele ligou para a portaria e pediu ao seu motorista que estivesse pronto dentro de poucos minutos. Estava vestindo minhas roupas e recolhendo os papéis assinados e já ia me despedindo, até que meu chefe bateu o telefone no gancho para falar comigo. Ele me disse que me levaria para casa devido a forte chuva que caia e me pediu para deixar aqueles papéis sobre a sua mesa. Abri a porta e fui me dirigindo ao elevador principal que tinha acesso direto a sua sala. Quando entramos Josh fechou a porta eu abri o meu paletó, deixando meus peitos a mostra. Ele me beijava enlouquecidamente, mordia o biquinho do meu peito e gemia baixinho enquanto os engolia por completo. Eu estava com as tetas babadas e a buceta também, louca para que ele me esfregasse e penetrasse, era muito tesão por metro quadrado e naquele momento eu não passava de uma estagiária maldita e safada. Quando o elevador chegou ao térreo fui ajustando minha roupa para adentrar no carro. O motorista já estava nos esperando com as portas abertas. Josh me perguntou o endereço e pediu ao seu chofer que nos levasse até o local. Em meio ao trajeto, meu chefe pediu ao motorista que mantivesse os olhos firmes na direção e em hipótese alguma olhasse para trás. Ele exigiu que eu ficasse nua e sentasse cavalgando em seu pênis ereto. Mantive apenas as minhas sandálias de salto e pulei inúmeras vezes em cima dele, meu líquido escorria pela calça de Josh, que segurando seu cigarro com o vidro entreaberto, me pedia para gemer no pé do seu ouvido. Encostei minha cabeça no vidro lateral, abri minhas pernas o máximo possível enquanto ele brincava com meu . O cheiro de porra e de cigarro invadia o veículo. Ele me chupava como se eu fosse uma fruta que estivesse matando sua fome, sentia sua língua circulando molhadinha toda extensão da minha vagina e os seus dois dedos socava forte no meu bumbum. Pedi ao Josh que pudesse sentar com o meu cuzinho no seu pau, que ele mantivesse as janelas abertas para despertar desejo em quem cruzasse o nosso caminho. Enquanto eu dava o meu rabo todinho para ele, minhas tetas balançavam sem parar, ele enfiava seus dedos dentro da minha boca e puxava com força os meus cabelos.

Chegamos ao meu portão, a chuva tinha parado e ele não tinha gozado. Para deixá-lo agitado resolvi descer completamente nua até entrar em minha casa. O motorista não sabia o que fazer. Josh acendeu outro cigarro e passando com o carro ao meu lado ele me disse que a gozada que não tinha dado tempo aconteceria amanhã em sua sala quando eu fosse buscar os documentos. Espero ansiosa pelo leitinho do meu patrãozinho ruivo, vou ficar de 4 com a linguinha para fora esperando por este momento.

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A evangélica do cuzinho gostoso | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru/desibahu/a-evangelica-do-cuzinho-gostoso/ //kochubejmb.ru/desibahu/a-evangelica-do-cuzinho-gostoso/#respond Wed, 03 Aug 2022 18:15:53 +0000 //kochubejmb.ru/desibahu/?p=3182 A paz do senhor esteja com você, me chamo Barbara , sou virgem e noiva, mas quero dar o cu para quem quiser me comer. Estou na igreja desde que me conheço por gente, guardo a minha buceta a sete chaves, quero me casar intacta, meu noivo assim como eu é um homem virtuoso e de Deus. Mês passado eu e minha melhor amiga Ana, participamos de uma reunião onde todas as virgens davam o cu para os irmãos, na ocasião nós fazíamos até troca de homens, eu dei para três, chupei todos, apanhei bastante, e todos os três comeram o meu cuzinho. Aqueles garotos me chamavam de cuzinho gostoso, eu já havia sentado no pau de quase todos os rapazes solteiros da minha igreja. Segundo minha amiga não era pecado, afinal nós seríamos puras do mesmo jeito. No último encontro em que participamos aconteceu uma suruba, dei para tantos homens que já nem estava conseguindo andar, também chupei algumas bucetinhas e fui chupada. Era tão delicioso sentir tantos homens e mulheres transando ao mesmo tempo. Chupei tanto Ana  enquanto um rapaz comia o bumbunzinho dela, que ultimamente em todo encontro de amigas que estamos fazendo nós acariciamos e chupamos umas às outras. É muito difícil manter a castidade sendo tão jovem, mas também é preciso estar guardadinha para o meu futuro marido. Me caso mês que vem mas até lá quero poder dar para muitos rapazes da minha igreja, gosto de me sentir desejada por eles, além de também ser desejada pelas novinhas do grupo de jovens.

Enzo não pode nem sonhar que o cuzinho da noiva dele já levou porra de quase todos os seus amigos, tadinho do Rafa, não merece a fama de corno. Ele é um homem de tanta virtude, tão carinhoso, amável, faz juras de amor para mim, eu nunca sequer fiquei nua perto dele, a imagem que eu transmito é de uma jovem pura, que sonha com o dia que perderá a virgindade com o seu homem prometido por Deus. Não quero perder a relação estável que tenho, mas não posso fugir dos meus instintos, mesmo sabendo que estando casada eu irei continuar participando de todas as surubas possíveis. Descobri a pouco tempo que gosto de chupar buceta e como isso não tira o cabacinho de ninguém, já passei minha língua pela vagina de várias irmãs da congregação, também adoro ficar mamando nos peitinhos dela. Na verdade, eu sou uma putinha gospel, que adora varada no cu e lambidinha na buceta.

Acabei dando para o pastor 

Outro dia eu acabei seduzindo o pastor, ele era casado, tinha filhos, mas nada impediria dele ser mais um homem a penetrar o meu rabinho ungido, transamos dentro da igreja, logo após o culto da libertação. Ele tinha um pau tão bonito, tão cheiroso, que eu o pedi para gozar na minha cara todinha mas não deu tempo. Logo após eu rebolar na sua pica feito uma atriz pornô, ele não aguentou lambuzar a minha cara, foi logo jogando leitinho no cu enquanto falava em línguas no meu ouvido. Eu só gritava e pulava com os peitinhos balançando enquanto estava sentada de costas para ele. Começamos a ter um caso e ele me proibiu de participar das orgias que rolava entre as irmãs e os irmãos solteiros. Já estava virando um hábito em todo final de culto eu me atrasar para chegar em casa, mas no fim como eu estava em sua Cia o meu noivo não se incomodava. Pedi ao pastor que fizesse o mesmo com a minha amiga, que eu adorava chupar aquelas tetas gigantes e que adoraria passar a linguinha na buceta dela enquanto ele a rasgava socando o seu pau. Combinamos aquela foda santa e eu já estava ansiosa para dar para o meu pastor. Minha amiga não era tão safada quanto eu, ela tinha medo de ser descoberta e por consequência vir a ser expulsa, mas se o pastor é quem nos comia, como ele poderia nos expulsar?!

Logo após o ensaio do coral nós esperamos pelo pastor Paulo, ele na ocasião havia levado coleiras,chicote e mordaças, com certeza iria nos fazer de cachorrinhas adestradas e meteria aquela rola todinha dentro da gente. Dito e feito, ele fudeu com a gente no púlpito da igreja, nos colocou para andar de 4 enquanto usávamos coleira, também passou a mordaça em nossos rostos, impossibilitando qualquer ruído que remetesse a sexo, enquanto metia o chicote em nossas bundas branquinhas. Ele sentou em cima de mim enquanto eu andava com os joelhos no chão, pediu para a minha amiga colocar o peito todinho na boca dele e que eu enfiasse meu dedinho naquela bundinha gostosa que eu já havia enfiado a minha língua diversas vezes. Nada era imoral se o nome do senhor estava envolvido.

Dei a bucetinha para o meu marido corno 

Já se aproximava o dia do meu casamento e eu estava ansiosa pela cerimônia religiosa, afinal o meu amante é quem celebraria o nosso enlace. Pastor Paulo estava me comendo há quase um mês e já tínhamos combinado que depois da minha noite de núpcias eu seria todinha dele, por completo, para que ele fizesse o que fosse de sua vontade. A minha amiga por sua vez também já esperava ansiosa pelo meu corpinho, ela poderia usar seus belos dedos para enfiar, todos dentro de mim.

Meu vestido era lindo, branco, todo bordado em pérolas, o véu que tampava o meu rosto deixava a mostra o meu lado angelical. Eu estava tão linda e todas aquelas cenas loucas não saíam da minha cabeça. O que eu menos queria seria perder as regalias de ser amante do pastor, pois ele me comia muito bem e eu desejava que assim se mantivesse. Sua esposa era cabeleireira e acabou arrumando o meu penteado e a minha maquiagem, eu não sentia um pingo de pena, realmente eu não valia muita coisa, era muito vagabunda para silenciar os meus desejos por qualquer motivo ou por alguém. Por mais que fossem casados era o meu corpo que ele queria, eram os meus beijos, meu gozo, minha depravação. Se ela fosse tão boa de cama assim, Paulo não iria procurar nenhuma mulher fora do casamento.

Fiquei na porta de braços dados com o meu pai aguardando pela marcha nupcial. Toda igreja estava reunida em oração para o nosso matrimônio. Meu noivo estava radiante, mal sabia ele que dias depois eu já tinha combinado para transar com duas pessoas ao mesmo tempo.

Entrei emocionada na igreja, ainda que eu fosse assim tão cachorra, eu amava o meu noivo, e nosso relacionamento já havia resistido a tantas situações difíceis. Olhei em seus olhos marejados d’água que enfim sorriu enquanto eu segurava firme em sua mão. Pastor Paulo fez uma linda pregação, senti sinceridade em suas palavras, pedindo de nós sabedoria na condução do nosso relacionamento e finalizou dizendo que o que Deus une, ninguém é capaz de separar. As minhas juras basicamente eram reais, fiel eu realmente não seria, mas leal sim,com toda certeza. Eu realmente amava o meu marido e estava decidida a ter com ele o melhor sexo da minha vida. Perdemos a virgindade juntos e eu só pedi a ele que não quisesse fazer anal, afinal eu precisava guardar o meu cu para outras pessoas, assim como a minha buceta seria exclusivamente só dele. Fizemos amorzinho gostoso, ele realmente era inexperiente mas eu nem ligava. No outro dia visitei a igreja alegando que ajudaria o Pastor Paulo na faxina. Trepamos loucamente, naquele momento ele enfim me comia por completo. Virei amante do pastor, mas pelo menos o meu dízimo está em dia.

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Desejo do casal para apimentar a relação | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru/desibahu/desejo-do-casal-para-apimentar-a-relacao/ //kochubejmb.ru/desibahu/desejo-do-casal-para-apimentar-a-relacao/#respond Thu, 26 Nov 2020 00:51:35 +0000 //kochubejmb.ru/desibahu/?p=1272 Meu nome é Fred(*), sou branco, olhos negros, 1,80, um pouco acima do peso, 98 kg, mas com muito tesão e vontade de viver histórias diferentes. Sou casado e nome da esposa é Luna(*). Negra, uma raba linda, xota apertadíssima e com uma cara de safada e gosta de uma putaria como ninguém.

Tínhamos um desejo de apimentar nosso relacionamento. Estamos casados há um bom tempo e imaginávamos, fantasiávamos na cama várias situações, mas não tínhamos posto em prática devido a receio como iríamos ficar após feita a fantasia e por falta de oportunidade.

Em nossa cidade tem um bar que frequentamos, muito tranquilo e vai pouca gente. Ela já tinha feito sexo oral em mim e algumas sacanagens e isso ficávamos muito excitado com a possibilidade de alguém nos pegar no fraga. O dono do bar é responsa e pelo visto gosta de uma sacanagem também, porém muito respeitador. Queríamos por uma terceira pessoa em nossa fantasia, levantamos a hipótese de ser ele, mas não tínhamos coragem e nem havia um momento propício pra chamá-lo para participar, até um belo dia……

Casal apimentando a relação

Um dia de frio, bar vazio, saímos pra lá e vimos um momento único pra realizarmos nossa fantasia, mas a coragem só viria com umas cervejas na mente. Começamos a beber. O dono do estabelecimento estava em outro cômodo, enquanto isso, eu passava a mão na minha putinha que estava sem calcinha, sua xota molhada, passava as mãos nos seu seios, chupava ela no cantinho, ela estava muito excitada, estava com uma camisa de alça pequena branca e uma saia Luna, curta, que só levantar e meter.

Estávamos em êxtase, ela alisava meu pau e falava, o cara pode vir a qualquer momento e nos pegar fazendo isso, estava tudo muito bom, só faltava o ato. Então chamamos o dono do bar pra trocar ideia, enquanto isso, minha esposa dançava levantando a saia e quase mostrando a poupa da bunda, fingia que não estava percebendo e claramente o cara ficava excitado.

Vicki Chase, Chris Diamond & Cristian

Minha esposa fazia caras e bocas, um frio danado, o cara teve que ir resolver algo e perguntei a ela, vai querer ? Não terá outro dia como hoje! Ela estava nervosa e excitada, uma combinação perfeita pra quem gosta de putaria, nunca tínhamos feito suruba e estávamos querendo muito, o medo de o cara negar e fazer comentários, e o tesão dele querer e realizar o fetiche. O coroação acelerava de tanto tesão. O cara voltou e fechou a porta do bar dizendo que já iria fechar em 30 min. Falei com a minha esposa que ia no banheiro e se ela quisesse teria que ser naquele momento pra falar com ele.

Fui ao banheiro e deixei ela dançando com quase a poupa bunda aparecendo com ele perto dela, quando voltei estava tudo certo, ele aceitou e estávamos com muito tesão. Ele foi desligar as câmeras pra não ter problemas e minha esposa me disse que quando entrei no banheiro, ela levantou mais a saia e pôs o dedo na boca com cara de puta e disse a ele que queria os dois comendo ela. Imagino a reação do dono do bar, kkkkkk, o cara ficou louco. Quando ele voltou, minha esposa foi ao banheiro, mas logo voltou a nossa presença.

Então ela ficou de frente pra mim e começamos nós beijar, pus o peitinho gostoso dela pra fora e chupava, o cara ficou quase babando e de pau duro vendo aquilo, minha esposa deu uma risadinha no canto da boca olhando pra nós dois com cara de desejo, mandei que ela se ajoelhasse e começasse a me chupar, que boquete gostoso, o cara estava alucinado, falei pra ele vir pra perto, então minha esposa baixou o zíper e chupou a piroca dele, o tesão dele era nítido, quase não aguentava segurar o gozo.

Eu fiquei o misto de ciúmes e tesão, ela estava amando a situação, dois homens desejando fuder aquela bucetinha. Minha esposa estava muito molhada, ela punhetava um e chupava o outro com muita intensidade, gemiamos todos por igual. Então mandei ela ficar de quatro pra mim e comecei a meter enquanto ela chupava o cara, como ela gemia, o cara não estava se aguentando, quase gozando, então perguntamos se ele queria meter, mas ele estava sem camisinha, por minha surpresa a minha putinha já tinha uma camisinha dentro da bolsa e abrindo ela, pôs na boca e ficou de frente pro cara e olhando nos olhos dele foi descendo com a camisinha na boca até por a camisa com a sua própria boca.

Ela ficou me chupando quanto o cara comia ela, não durou muito ele gozou e fomos embora continuar em casa, pois não tinha gozado e ela também.

Foi algo inédito e muito bom. O lance de alguém bater na porta, da negativa que não aconteceu, da sensação perigo não tem igual.

Espero que gostem da história.

(*) Nome fictício para preservar a identidade.

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Férias e muita putaria | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru/desibahu/ferias-e-muita-putaria/ //kochubejmb.ru/desibahu/ferias-e-muita-putaria/#respond Tue, 17 Nov 2020 15:41:35 +0000 //kochubejmb.ru/desibahu/?p=1054 Ola, somos um casal, ambos com 60 anos, ela a Diana(*) e eu o Ricardo(*), fazemos parte do mundo liberal há mais ou menos 30 anos.  Ela 1.65, loira, e não aparenta a idade que tem, fomos veranear. Ótimas praias e algumas com pouco movimento.

Bem…. agora eu a Diana vou lhes contar…

Chegamos ao nosso hotel, a tardinha, nos instalamos, tomamos um banho e após um merecido descanso, já anoitecia, saímos e fomos procurar um local para jantar. No caminho disse a meu marido que eu estava louquinha para transar com um negrão pauzudo, e ele me respondeu que se eu visse algum que me interessante, era só falar.

Escolhemos um barzinho com mesas na calçada. Fizemos nosso pedido, eu vestia um short curtissimo e justo, que dividia minha buceta ao meio, notei que numa mesa ao lado estavam três belos exemplares masculinos, negros e ao mesmo tempo bonitos, falei para meu marido e ele disfarçadamente olhou os três e me perguntou, qual dos três, e eu com um leve sorrisso, lhe disse que poderiam ser os três juntos.

Ricardo deu uma suspirada e me perguntou.

— e você acha que aguenta os três? dei um sorriso e lhe disse.

— você duvida? posso experimentar? você deixa?

Putaria durante as férias de veraneio

Ele deu de ombros e disse que era eu quem sabia, recebido o sinal verde, dei uma olhada para um deles e sorri, fui correspondida, ai disse a meu marido que precisava que ele teria de conversar com eles, que o caminho estava aberto.

Ricardo foi a mesa deles, e após alguns minutos retornou dizendo que estava tudo certo. Após jantarmos, iriamos para o apartamento deles, eles saíram pouco antes de nós e esperaram na calçada, jantamos, saímos e nos encontramos, feitas as apresentações, rumamos para o ap deles, que era proximo.

Eles eram, Marcos(*), Pedro(*) e Jonatas(*).

Marcos alias já deixava ver por sob a bermuda um volume respeitável.

Chegamos ao prédio que era realmente perto, no elevador, dei um jeito e rocei a bunda em Marcos, pude sentir o pau duro dele, e senti que não era pequeno.

No apartamento eles disseram que ficássemos a vontade que iriam tomar um banho. Marcos foi o primeiro a retornar, vestindo somente uma cueca branca justa que deixava ver todo o volume daquela vara, devia ter ums 22 cm, meu marido disse que ficássemos a vontade, e ele se aproximou de mim, eu sentada no sofa, e ele de pé a minha frente, não fiz cerimonia e baixei a cueca, a vara negra e dura saltou para fora bem diante de mim, peguei para sentir a grossura e o tamanho daquela jeba, lambia aquela cabeça enorme e comecei a lamber toda ela e lambendo também o saco, eu chupava com sofreguidão, senti uma mão pegar meu pulso e puxa-lo para cima, senti outra vara, igualmente dura, peguei e comecei a masturba-la. Marcos deu um passo para o lado, sem deixar que eu parasse de chupar a sua rola.

Senti que um metera mão no top, e outro que viera se juntar a nós, me tirava o shorts, em segundos eu estava nua. Um deles me abriu as pernas, ajoelhou-se e enfiou a língua na minha buceta, me arrepiei toda o outro, passou então a me sugar os seios, enquanto eu mamava sem parar a jeba de Marcos.

Marcos se afastou, vi que ele colocara um preservativo. Pedro então subiu no sofá e me deu o pau para ser chupado, Marcos afastou ainda mais as minhas pernas , pincelou aquela vara na minha pepeka e começou a meter, senti aquela vara toda abrindo caminho pela minha buceta, me penetrando devagar mas firme eu com Pedro de um lado e Jonatas de outro, mamava as duas varas, enquanto Marcos me socava a rola na buceta, ele não gozou, deu lugar para Pedro, que igualmente me fudeu com força.

Eles revezavam aquelas varas na minha buceta, eu então gozei, eles retiraram as camisinhas e se masturbaram, me dando um belo e respeitável banho de esperma. Trocamos telefone, e ficamos de marcar outra noite, e que certamente eu estava certa de que aconteceria.

(*) Nomes fictícios para preservar a identidade dos envolvidos.

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