“Dia 17” — Um Conto de Submissão Diária

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Ela acordou antes do despertador, como ele queria.

Ainda deitada, esticou os braços acima da cabeça e sussurrou:

— “Bom dia, meu dono.”

As regras estavam claras. E ela amava seguir cada uma – .

Levantou nua. A coleira fina de couro ainda estava no pescoço — símbolo da entrega, do vínculo. Foi até o espelho, pegou o batom escuro e escreveu no peito:

Dia 17. Ainda sua.

A câmera do celular capturou o corpo de joelhos, olhos baixos, boca aberta — exatamente como ele tinha mandado no “manual de boas condutas”. Foto enviada. Silêncio mantido.

A resposta veio dois minutos depois:

“Hoje você não goza. Mas vai me provocar até implorar.”

Ela estremeceu. Estava com o corpo quente antes mesmo do café.

Vestiu-se como ele havia instruído no dia anterior: sem calcinha, vestido justo, salto alto. Sabia que ele controlava tudo — da roupa à postura. E aquilo fazia sua vontade desaparecer. Ela não decidia. Ela apenas… obedecia.

Ao longo do dia, as mensagens pingavam como ordens:

— “Abre as pernas na cadeira do trabalho. Três minutos. Sem ninguém ver.”
— “Manda áudio dizendo que é minha vadia, baixinho, dentro do banheiro.”
— “Me conta em detalhes como você ficou molhada agora.”

Ela fazia. Tudo. Com tesão, com medo, com respeito.

À noite, ao chegar em casa, a rotina se completava.

Luz baixa. Músicas escolhidas por ele. Corpo nu. Joelhos no chão. Coleira apertada.

A chamada de vídeo se abriu.

Ele não sorriu. Só disse:

— “Você foi minha boa cadelinha hoje?”

Ela engoliu a saliva.

— “Fiz tudo, senhor. Cumpri cada ordem.”

— “Mas gozou?”

Ela mordeu o lábio. Quase. Mas não.

— “Não, senhor.”

Ele levantou uma sobrancelha.

— “Tira esse plug que ficou com você o dia todo. Mostra como sua bocetinha ficou aberta esperando. Mostra pra quem ela pertence.”

Ela abriu as pernas.

Ele a observou. Longamente.

— “Agora deita. Me chama de dono enquanto goza por permissão.”

Ela tremeu inteira. A voz veio quebrada.

— “Obrigada, dono… por me fazer tua. Por me lembrar todos os dias de quem eu sou.”

E gozou com a alma amarrada.

Não era só prazer.
Era posse.
Era rotina.
Era amor com ordem e orgasmo com comando.

Era o Dia 17. E ela sabia: o Dia 18 já estava esperando por ela ajoelhada.

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