Ao decidir contar fatos reais relacionados comigo, busco compartilhar com aqueles que ousarem ler as nossas narrativas, encorajando-os a mudarem seus comportamentos e até quem sabe vir compartilhar com os outros o que tem acontecido com eles.
Com isto narro mais um fato, diante do relacionamento que tenho a cerca de 40 anos, onde o principal ato, é o respeito a individualidade de cada um, sem que com isto não tenhamos a mesma tesão um pelo outro. Pelo contrario, talvez este relacionamento seja a causa do apimentamento da nossa relação, quando estamos no quarto transando. Porque temos a coragem de contar um para o outro o que fazemos e como fazemos no nosso dia e nos nossos relacionamentos.
Depois que assumi a relação sexual com parceiros masculinos, entendo que a minha satisfação sexual só fez melhorar, ao ponto da minha urologista dizer que hoje parece que eu sou mais feliz do que antes, que sinto até prazer no seu toque retal. E imagine que já era bastante feliz.
Mais o que mudou mesmo foi a minha coragem em buscar me relacionar com outros homens, sem o receio e sem aquela repressão que havia dentro de mim, que me fazia temer uma relação homossexual.
Assim, relato um fato acontecido recentemente, que antes do meu cunhado ter me descabaçado, eu jamais teria coragem de fazer.
Em nossa cidade existe alguns lugares que levam a fama de ponto de encontros. Sempre frequentei estes locais, sem jamais ter a coragem de olhar para quem também como eu estava ali, seja para beber ou comer alguma coisa.
Mais neste dia, resolvi ir a um destes locais e agora levando comigo a curiosidade e a interrogação, ou seja, seriam estes locais pontos de encontros realmente, uma vez que jamais houvera observado.
Lá chegando procurei me sentar em um ponto estratégico onde pudesse ver todos que ali frequentavam. De repente, bato o olho em garotão, com seus 25 anos, pele escura e imaginei. Este aí deve ter uma cacete descomunal.
Assim que o mirei, ele voltou o olhar e nossos olhares se cruzaram. Então ele deu um sorriso e se encaminhou para a minha mesa e perguntou se podia sentar, já que eu aparentemente estava sozinho. E disse que tudo bem podia sentar, porque eu estava esperando minha esposa, mais que ela só iria chegar depois das 19 horas, pois ela trabalhava em um consultório e este era o horário que o médico encerraria o atendimento.
Dando o cu ao garotão do bar de pegação
Ele sentou e começamos a conversar. Enquanto isto eu pensava comigo: realmente aqui é lugar de pegação. Passando alguns momentos pedi licença pois iria ao sanitário, então ele falou eu vou também, se eu me aborreceria.
Logico que aquilo era o que eu estava desejando, pois queria ver o tamanho do pau dele, pois admito, que quanto mais grosso mais me atrai. Entramos no sanitário e logo ele botou o cacete para fora.
Olhei e falei: rapaz, que pau!
Aí ele perguntou: gostou? Quer pegar.
Procurei me fazer de difícil e falei: cara sou casado.
Aí ele, falou casado também da o rabo.
Me fiz de desentendido. Mais continuei olhando para o cacete , maravilhado.
Aí ele voltou. Porque não dá uma seguradinha?
Eu respondi: aqui? e se alguém entra?
Então ele falou, aqui tem um reservado, podemos ir para lá, topa?
Logo meu celular tocou. Era minha esposa e aí contei o que estava rolando e ela lembrou de usar a camisinha.
Aí minha máscara caiu e disse, então vamos. Mais não vai dá para foder, porque podem ouvir.
Ele pegou minha mão e subimos para o reservado. E de lá informou para o balcão onde estávamos e que mandasse os drinks para lá.
Assim, que resolveu as pendencias, então falou: e aí, não que pegar?
Então respondi, vou fazer melhor. Ele me encarou. Aí falei tira esta pica e verá.
Aí, ele para me sacanear disse, mais você não é casado?
Respondi: sou mais como você falou, casado também dá o rabo. E rimos.
Então ele botou para fora aquela pica de 20 cms por 6 que estava me deixando babando e caí de boca. Enquanto eu chupava, ele gemia e ficava sussurrando em meu ouvido: chupa, engole tudo, que depois vou fazer você de minha putinha. Vou lhe arrombar, não vai ficar nenhuma prega. E me acariciava, alisava minha bunda por cima da bermuda, lambia meu ouvido.
Depois de algum tempo ele gozou em minha boca. Engoli aquele leite todinho e pedi mais, quase me engasgando porque a rola não cabia na boca e ele fazia questão de enfiar toda..
Depois de gozar em minha boca, então ele falou, tira a bermuda que vou lhe enrabar. Continuei me fazendo de difícil e disse a ele cinicamente. Estou com medo cara, porque esta vai ser a minha primeira vez. Só faço mesmo chupar.
Aí ele começou a sussurrar em meu ouvido palavras carinhosas e safadas.
Em seguida ele tirou minha camiseta e observou os meus seios crescidos e aí ele falou, ah seus seios são parecidos com os de uma garota. Então lhe disse, é que tomei hormônios que o fizeram crescer. E contei a ele que tinha sido minha esposa que tinha me dado para ajudar o seu crescimento, já que nossa relação era bem aberta e que ela sonhava que um dia fosse enrabado por um homem para que a nossa relação fosse completa, já que ela fodia com outros e assim a nossa felicidade seria completa. Mais insisti, que aquela seria minha primeira vez. E que tinha sido ela que tinha me encorajado.
Ele começou a mamar nos meus seios e eu comecei a delirar e o cuzinho começou a piscar. Então calmamente baixei a bermuda e mais uma surpresa para ele. Eu estava de calcinha bem sexi. Então notei que ele ficou ainda mais surpreso. E falou, não acredito que seja a primeira vez. Acho que você é um viado velho. Então falei, você vai ver que não.
Como toda vez que o meu cunhado me enraba logo depois minha esposa vem e passa pedra ume, pois diz que assim o cuzinho volta a ficar bem apertadinho, fiquei despreocupado, pois ele veria que estava todo apertado. Ele continuou mamando meus seios e começou a correr o dando no meu cuzinho, passando cuspe nos dedos, pois logo ele falou, é tá bem apertadinho, acho que vai doer um pouco.
Como ando prevenido, abri a carteira e tirei uma camisinha lubrificada. Logo segurei o seu cacete e ele continuou a sussurrar em meu ouvido, me chamando de putinha, cachorra vadia e que ia me arrombar todo. E nesta conversa me deitei sobre a mesa e fiquei com o as pernas e o cuzinho arreados sobre ela oferecendo uma posição confortável para mim e para ele. Então ele colocou a camisinha e veio sobre mim e começou a meter.
Pedi que fosse devagarzinho pois era minha primeira vez e que podia doer. Não sabia ele quantas vezes meu cunhado, e sobrinho da minha mulher e o cunhado dela já tinham me comido.
Começou botar a cabecinha e foi metendo devagarzinho e eu só gemendo e pedindo mete, mete toda, mete mais meu amor. Me arromba, tira estas pregas.
Ele calma que a gente chega lá. Daqui a pouco empinei o rabo e entrou toda. Aí começou o entra e sai e eu gemendo pedindo para gozar e ele falando palavrões. De repente veio gozo e ele caiu sobre mim, suado. Eu fiquei com as pernas tremendo do gozo e do gosto em ter recebido mais uma pica descomunal. Nos limpamos, pedimos a conta e descemos.
Voltamos para a nossa mesa e logo minha esposa chegou. E continuamos a conversa normalmente, até que ele disse a ela que tinha me enrabado, para ver sua reação. Ela fez tipo um olhar de surpresa e disse que não acreditava, que só podia ser uma brincadeira. Ele insistiu e me pediu para confirmar. Aí ela me perguntou se eu tinha gostado. Respondi, adorei. O cara é gostoso. Então ele falou, não lhe disse, dá o rabo é a melhor coisa. E continuamos a conversa, notando que ele estava também interessado nela. Só que há um acordo entre nós que um não pega o cara do outro logo em seguida, isto só pode ocorrer dias depois. Aí ela arrematou, continue pegando gatos como este que será feliz. Claro que também como tanto homens como mulheres, mais no momento estou preferido ser só comido, pois tenho ela para quando quiser comer. Então mesmo sentindo um incomodozinho no rabo, saímos e fomos jantar eu e ela.
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