Meu nome é Fred(*), sou branco, olhos negros, 1,80, um pouco acima do peso, 98 kg, mas com muito tesão e vontade de viver histórias diferentes. Sou casado e nome da esposa é Luna(*). Negra, uma raba linda, xota apertadíssima e com uma cara de safada e gosta de uma putaria como ninguém.
Tínhamos um desejo de apimentar nosso relacionamento. Estamos casados há um bom tempo e imaginávamos, fantasiávamos na cama várias situações, mas não tínhamos posto em prática devido a receio como iríamos ficar após feita a fantasia e por falta de oportunidade.
Em nossa cidade tem um bar que frequentamos, muito tranquilo e vai pouca gente. Ela já tinha feito sexo oral em mim e algumas sacanagens e isso ficávamos muito excitado com a possibilidade de alguém nos pegar no fraga. O dono do bar é responsa e pelo visto gosta de uma sacanagem também, porém muito respeitador. Queríamos por uma terceira pessoa em nossa fantasia, levantamos a hipótese de ser ele, mas não tínhamos coragem e nem havia um momento propício pra chamá-lo para participar, até um belo dia……
Casal apimentando a relação
Um dia de frio, bar vazio, saímos pra lá e vimos um momento único pra realizarmos nossa fantasia, mas a coragem só viria com umas cervejas na mente. Começamos a beber. O dono do estabelecimento estava em outro cômodo, enquanto isso, eu passava a mão na minha putinha que estava sem calcinha, sua xota molhada, passava as mãos nos seu seios, chupava ela no cantinho, ela estava muito excitada, estava com uma camisa de alça pequena branca e uma saia Luna, curta, que só levantar e meter.
Estávamos em êxtase, ela alisava meu pau e falava, o cara pode vir a qualquer momento e nos pegar fazendo isso, estava tudo muito bom, só faltava o ato. Então chamamos o dono do bar pra trocar ideia, enquanto isso, minha esposa dançava levantando a saia e quase mostrando a poupa da bunda, fingia que não estava percebendo e claramente o cara ficava excitado.
Vicki Chase, Chris Diamond & Cristian
Minha esposa fazia caras e bocas, um frio danado, o cara teve que ir resolver algo e perguntei a ela, vai querer ? Não terá outro dia como hoje! Ela estava nervosa e excitada, uma combinação perfeita pra quem gosta de putaria, nunca tínhamos feito suruba e estávamos querendo muito, o medo de o cara negar e fazer comentários, e o tesão dele querer e realizar o Fetiche. O coroação acelerava de tanto tesão. O cara voltou e fechou a porta do bar dizendo que já iria fechar em 30 min. Falei com a minha esposa que ia no banheiro e se ela quisesse teria que ser naquele momento pra falar com ele.
Fui ao banheiro e deixei ela dançando com quase a poupa bunda aparecendo com ele perto dela, quando voltei estava tudo certo, ele aceitou e estávamos com muito tesão. Ele foi desligar as câmeras pra não ter problemas e minha esposa me disse que quando entrei no banheiro, ela levantou mais a saia e pôs o dedo na boca com cara de puta e disse a ele que queria os dois comendo ela. Imagino a reação do dono do bar, kkkkkk, o cara ficou louco. Quando ele voltou, minha esposa foi ao banheiro, mas logo voltou a nossa presença.
Então ela ficou de frente pra mim e começamos nós beijar, pus o peitinho gostoso dela pra fora e chupava, o cara ficou quase babando e de pau duro vendo aquilo, minha esposa deu uma risadinha no canto da boca olhando pra nós dois com cara de desejo, mandei que ela se ajoelhasse e começasse a me chupar, que boquete gostoso, o cara estava alucinado, falei pra ele vir pra perto, então minha esposa baixou o zíper e chupou a piroca dele, o tesão dele era nítido, quase não aguentava segurar o gozo.
Eu fiquei o misto de ciúmes e tesão, ela estava amando a situação, dois homens desejando fuder aquela bucetinha. Minha esposa estava muito molhada, ela punhetava um e chupava o outro com muita intensidade, gemiamos todos por igual. Então mandei ela ficar de quatro pra mim e comecei a meter enquanto ela chupava o cara, como ela gemia, o cara não estava se aguentando, quase gozando, então perguntamos se ele queria meter, mas ele estava sem camisinha, por minha surpresa a minha putinha já tinha uma camisinha dentro da bolsa e abrindo ela, pôs na boca e ficou de frente pro cara e olhando nos olhos dele foi descendo com a camisinha na boca até por a camisa com a sua própria boca.
Ela ficou me chupando quanto o cara comia ela, não durou muito ele gozou e fomos embora continuar em casa, pois não tinha gozado e ela também.
Foi algo inédito e muito bom. O lance de alguém bater na porta, da negativa que não aconteceu, da sensação perigo não tem igual.
Espero que gostem da história.
(*) Nome fictício para preservar a identidade.