Me chamo Lorena(*), tenho 20 anos, morena de cabelos longos, 1,55 cintura fininha e bumbum farto.
O Erivaldo(*) trabalha a muitos anos em minha casa, ele presta todo tipo de serviço, moro no interior e temos uma chácara. Nos conhecemos desde que eu era garota e ele sempre muito respeitoso. Ele é um homem maduro, 50 anos, nunca foi casado, um homem sério de poucas palavras, muito religioso. Apesar de ser de meia idade, tem um corpo forte, é alto, olhos azuis, as mãos calejadas pelo trabalho.
Confesso que desde que voltei a morar com meus pais tenho visto ele com outros olhos. Notei que assim que cheguei e o cumprimentei com um abraço ele não tirava os olhos de mim, parecia analisar meu corpo inteiro e disse meio sem graça, você tá uma mulher.. fui morar na cidade grande, mas quando me formei, voltei para o interior. Aqui não tem muita diversão, festas essas coisas, e principalmente sinto falta de sexo.
Certo dia meu pai e Erivaldo estavam trabalhando em uma obra e então meu pai teve que sair para comprar material. Minha mãe o acompanhou então eu e Erivaldo ficamos sozinhos..
Como aqui tudo é longe, sabia que papai demoraria a voltar e aproveitei a pausa de Erivaldo e o convidei a entrar um pouco e tomar um copo de água. Era verão muito calor, Erivaldo suava e eu podia sentir o seu cheiro de macho do interior..
Fudendo com o funcionário do meu pai
Ele sem malícia alguma entrou e ficou em pé perto da porta, como quem estivesse me evitando.. Então fui até a geladeira, enchi um copo de água e na mesma hora de propósito deixei cair no chão e disse, nossa como sou desastrada, espera só um pouquinho Erivaldo vou limpar. Nisto eu me abaixei e fiquei de quatro no chão, com um shortinho apertadinho, empinei minha bunda e dei uma olhadinha pra ele com cara de safada só pra ter certeza de que ele estava entendendo tudo..
Erivaldo estava congelado olhando minha bundinha empinada e pude notar o volume em sua calça, ele
não podia mais esconder tava louco de tesão de me ver naquela posição. Então eu caminhei até ele e desci a mão até seu pau, estava muito duro. Ele sem reação só me olhava, pronunciou meu nome surpreso, Lorena nós não devemos.. eu não posso.. nisso eu abri sua calça e aquele caralho grosso e quente saltou pra fora. Comecei a massagear a cabeça, senti que estava pulsando. Então perguntei, já quanto tempo você não fode uma mulher Erivaldo? Ele respondeu desde que minha esposa faleceu a 2 anos..
Então eu disse que a meses não era fodida e que estava louca de tesão por ele. Minha buceta latejava e estava completamente encharcada..
Ele voltou a dizer Lorena por favor, o seu pai…
Eu disse, então peça pra eu parar! Na mesma hora cai de joelhos e comecei a chupar aquela rola suculenta. Ele estava tão suado do trabalho, mas aquele cheiro só me dava mais tesão. Enfiava o pau inteiro na boca até engasgar e olhava pra ele. Deixei completamente lambuzado, chupava até o talo, enfiei as duas bolas na boca e com a mão batia uma punheta gostosa. Ele gemia como quem tenta se conter e eu engolia aquele caralho com mais e mais vontade, até que não demorou nada, sem avisar ele gozou tudo na minha boquinha, ele agora gemendo alto, aquela porra quente e grossa e eu engoli tudinho..
Erivaldo parecia não gozar assim a muito tempo, talvez as coisas não estivessem tão bem com sua esposa.. ele murmurava “perdão meu deus, eu não posso fazer isso” eu só sorria com uma cara de safada, ele respirava ofegante ainda se recuperando da gozada..
O convidei para tomar um banho, entramos no banheiro então tirei a roupa, ele com o pau duro novamente me deu um abraço por trás, beijava meu pescoço e acariciava meus seios, sentia seu caralho encostando na minha bunda, já fazendo uma leve pressão como quem quisesse enfiar.. entramos no chuveiro, suas mãos ásperas e brutas deslizavam pelo meu corpo ensaboado. Perguntei a ele, você quer me foder Erivaldo? Ele disse, quero há muito tempo..
Segurei aquela piroca e encaixei na porta da minha bocetinha, ele foi enfiando devagar e pude sentir minha Buceta se abrindo, gemi alto de dor e tesão, aquele caralho grosso me penetrando me deixou com a buceta toda lambuzada. Ele começou a meter mais rápido e com força.. virei o rosto e ele me beijava e gemia forte.. Eu dizia me come Erivaldo, fode minha bucetinha por favor, mete esse caralho em mim..
Ele dizia calma garota gulosa, eu vou te dar muito caralho hoje, vou te comer até essa buceta inchar safada, empina esse rabo pra mim gostosa..
Ele não parava de meter com força, sentia um pouco de dor, mas queria ser comida por aquele homem rude..
Nao demorou muito eu pedi pra gozar, então ele massageou meu grelinho bem rápido e me fez gozar igual uma égua na sua rola enorme..
Ele também já não aguentava mais e pediu pra gozar na minha boquinha. Me abaixei e ele jorrou aquela porra quente na minha cara, suguei aquele pau com muita força e fiquei com o caralho na boca passando a língua bem de leve..
De repente ouvimos um barulho de carro, era meus pais voltando.. tivemos que nos vestir rápido, corri para a cozinha e enchi um copo de água. Então quando meus pais entraram Erivaldo bebia sua água enquanto eu olhava televisão como se nada tivesse acontecido. De longe ele me olhava com cara de safado e eu o olhava com cara de santinha ainda limpando a sua goza da minha boquinha..
Agora todas as vezes que papai sai de casa eu digo para mamãe ir junto passear um pouco.. Erivaldo me fode todas as semanas, da última vez eu liberei o cuzinho e ele gozou tanto dentro, disse que nunca havia feito anal. Cada dia que passa sinto mais vontade de trepar com meu empregado e me satisfazer naquela rola deliciosa.
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