Lésbicas – Contos de Sexo → Sites de Contos Eróticos Reais – Sexo Brasil | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru Contos de Sexo ✅ Site Casa dos Contos Eróticos com fotos. Os melhores contos porno brasileiro. Leia grátis ❌ Contos Eroticos ❌ Brasil. Wed, 12 Jan 2022 20:23:23 +0000 pt-BR hourly 1 /> //kochubejmb.ru/desibahu/wp-content/uploads/2020/09/favicon_cs.png Lésbicas – Contos de Sexo → Sites de Contos Eróticos Reais – Sexo Brasil | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru 32 32 A sobrinha afilhada do meu marido me fez gozar gostoso | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru/desibahu/a-sobrinha-afilhada-do-meu-marido-me-fez-gozar-gostoso/ //kochubejmb.ru/desibahu/a-sobrinha-afilhada-do-meu-marido-me-fez-gozar-gostoso/#respond Thu, 26 Aug 2021 20:18:16 +0000 //kochubejmb.ru/desibahu/?p=2935 O conto que narrarei aqui se trata de uma aventura secreta que tive gerando vários outros desdobramentos.

O escondido me atiça e me envolve e cada dia mais essa coisa do misterioso, do secreto me fascina…

Em virtude de não poder me abrir com outra pessoa além dela, visando tirar esse peso de estar tendo algo insano fora do casamento, resolvi transformar essas aventuras em contos, assim não fico sufocada e nem ponho a carga desse relacionamento secreto na ruivinha, já que não posso falar pra nenhuma amiga que estou tendo um caso extraconjugal com uma pessoa da família do meu marido.

Contarei aqui minha primeira aventura fora do casamento e garanto a vocês que será aloprado que nunca uma esposa certinha imagina que fará um dia.

Virei amante da sobrinha do meu marido

Confesso que foi algo avassalador totalmente improvável, todavia quando duas mulheres são deixadas carentes por semanas e quando se encontram surge um clima de sedução, acompanhado de um filme contendo cenas de sedução, sensualidade, erotismo, cumplicidade… E as duas sozinhas degustando vinho, algo de bom tinha que acontecer.

Deixa eu me apresentar….  tenho 27 anos, sou casada a seis anos, antes da pandemia eu costumava viajar com mais frequência que meu marido, depois de me deixar mais de vinte e nove dias sem transar, o meu marido viajou e pra eu não ficar sozinha ele pediu que sua sobrinha-afilhada viesse me fazer companhia enquanto ele estivesse em viagem.

Ela tem 19 anos,  recentemente ficou noiva e numa sexta-feira por volta das vinte e três horas, o seu noivo à trouxe pra minha casa, ela chegou e eu estava tomando vinho, assistindo ao filme Garotas Selvagens, deu-me boa noite, abriu um largo sorriso e em seguida perguntou-me se poderia me acompanhar no vinho, ouvindo que poderia me acompanhar no vinho e filme.

Passamos a assistir juntas, lado a lado no sofá da sala, em um certo momento do filme as duas principais começam a se beijar e se tocarem aquela cena mexeu com a gente, ficamos vermelhas e envergonhadas uma olhando pra outra timidamente, então falei:

– Quer que eu mude de canal?

Ouvindo dela que:

“Não, titia pode deixar”

Continuamos assistindo ao filme e, lógico, degustando o vinho e as cenas foram ficando mais picantes, excitantes, automaticamente aguçando involuntariamente nossas curiosidades em um determinado momento toco levemente em sua coxa pedindo por gentileza buscar outra garrafa na adega.

Ao retornar ela põe o vinho em nossas taças e simultaneamente a mão esquerda dela em minha coxa, afirmando que o vinho é ótimo, no instante em que brindávamos aparece uma cena das duas atrizes se acariciando e talvez por impulso ou sugestionada pela cena ela passa a acarinhar minha coxa e a retribuo apalpando as suas.

Automaticamente veio o primeiro desejo acompanhado de um selinho e cada gole de vinho que desfrutávamos aumentavam nossas carícias e os selinhos se tornavam cada vez mais frequentes.

A ponto de não aguentarmos mais e nos dirigirmos ao quarto, onde uma começou a tirar a roupa da outra, antes de jogá-la na cama ponho um longo gole de vinho na boca e a faço saborear o vinho em minha língua na boca, nisso ela “tasca” uma tapa em minha bunda que me deixou “arrepiada”.

Ao perceber tamanho entusiasmo de minha parte, ela ordena que eu ficasse quieta e lentamente foi abaixando a minha calcinha.

Nesse exato momento sorrio pra ela e digo:

– Que safada é essa sobrinha afilhada do meu marido. (Risos)

Sorrindo ela fala:

“Hoje, sou mais sua sobrinha do que dele, pois ele nunca me teve e nem terá como você estar me tendo. Somos agora confidentes, cúmplices e amantes”.

Ao ouvir aquilo, desejei ainda mais a sobrinha afilhada do meu marido dando-lhe um abraço, ela subitamente falou:
“Eu mandei você ficar quieta… Titia delícia”.

E por cima da calcinha ela começou a esfregar a minha bucetinha e rapidamente os dedos dela ficam bem meladinhos e ao sentir eles meladinhos a “safada” põe os dedos que continham o meu sabor em sua boca se aproximando do meu ouvido diz:

“Estou amando ter uma madrinha puta e vou amar mais ainda quando ela me fizer de putinha dela, escondida do meu noivo e do meu tio, marido dela”.

Aquela frase que sussurrava em meu ouvido, ao mesmo tempo em que apalpava a minha bunda deixava-me ainda excitada e insanamente mulher.

Permanecia imóvel em minha cama vendo vagarosamente a sobrinha afilhada do meu marido sem pressa alguma, cair de boca em câmara-lenta na minha bucetinha com seus dedos junto com sua língua, eu tremia de volúpia entregando-me totalmente a ela.

Gozei prazerosamente em sua boca talvez um dos maiores orgasmos que eu tenha tido depois de ter todo o meu sêmen em sua boca ela foi subindo em cima de mim como os bicos dos nossos seios se encontrando aquilo me deixava extremante arrepiada com um libido alucinado trazendo a minha boca um pouco do meu orgasmo, dizendo em seguida:

“Eu agora sou sua sobrinha afilhada e putinha escondida do meu noivo e do meu tio, agora vem degustar o teu sabor em minha boca titia”.

Falando logo em seguida:

“Quero gozar com você todos os dias que meu noivo ou meu tio nos deixarem carentes e quero que me faça gozar, delirar de prazer, fazendo com que eu sinta que a partir de hoje, será minha dona”.

Ao ouvir esta fala alucinante resolvi retribuí-la, deitando-a de bruços colocando os meus pés nos seus ombros. Fui abrindo suas coxas com minha cabeça e comecei a descer minha língua por sua bundinha, passando pelo seu rabinho, até chegar em sua bucetinha ela uivava meu nome de tesão se dizendo ser “minha puta secreta”…
E aquele uivo e palavras em meus ouvidos me fez gozar de novo e senti o sabor dela na minha boca.

Meu marido passou quatro dias fora e em todos esses dias que ele ficou ausente nos divertimos prazerosamente, tiramos todas as nossas carências…

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Minha aluna tornou-se minha professora de sexo | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru/desibahu/minha-aluna-tornou-se-minha-professora-de-sexo/ //kochubejmb.ru/desibahu/minha-aluna-tornou-se-minha-professora-de-sexo/#respond Thu, 03 Jun 2021 12:15:57 +0000 //kochubejmb.ru/desibahu/?p=2874 Sou advogada e apesar de minha idade, 34 anos, mestre titular de uma cadeira de uma grande Universidade.

Modéstia à parte, tenho um corpo muito bonito, mais alta que a média, cabelos e olhos escuros, com certeza um par de seios que causa inveja às mulheres, bumbum durinho (resultado da malhação diária) e sendo bem indiscreta, um grelo enorme.

Para melhor esclarecer aos eleitores, devo explicar que até o semestre passado, só havia estado na cama, com dois homens, um ex-professor do colegial que me deflorou e do qual fui amante por mais de três anos e um colega de profissão que acabei descobrindo depois de mais dois anos de namoro, que o safado era casado.

Devido às desilusões sofridas resolvi manter distância da vida amorosa, passando todos esses anos aliviando as tensões com meus “brinquedinhos” e fazendo sexo virtual com homens e casais que conheci nos sites de sacanagem.

Em agosto passado ao entrar em uma classe do quarto ano fui abordada por uma aluna muito bonita que me informou que era nova na turma pois fora transferida de outra instituição.

Durante a conversa nossos braços tocaram-se levemente e imediatamente senti uma sensação gostosa, não resisti e comentei com ela sobre o que acabara de sentir, ao que ela com um ar sacana respondeu que estava à disposição para repetir a “roçadinha” e maliciosamente deu uma piscadinha.

Durante a aula percebi que ela media meu corpo de ponta a ponta e em uma das vezes que olhei para ela, pude perceber a ponta de sua língua entre os lábios, como de habito, coloquei meu endereço eletrônico à disposição dos alunos.

No fim do dia, antes de entrar nos sites de relacionamento verifiquei meus e-mails, entre eles o dessa aluna que fazia mil elogios à minha aula e no final afirmava que eu era muito sensual fornecendo ainda um número de celular.

Movida pela curiosidade liguei para o número do celular informado por ela.

_ Quem fala?

_ Sou eu professora, vamos transformar a ligação em vídeo chamada?

Transformada a chamada pude vê-la usando uma camiseta regatas branca que valorizava bastante aquele par de seios volumosos e bicudos.

_ Adorei a senhora professora e estava aqui torcendo para a senhora ligar

Enquanto falava ela alisava os seios e de pronto perguntou: Você é gay?

Minha aluna me ensinou um sexo bem gostoso

Completamente desnorteada apenas respondi que nunca tinha tido qualquer intimidade com outras mulheres e sem saber como continuar a conversa perguntei onde ela morava, com a resposta dela acabei retornando que morávamos a quatro quadras ao que ela se ofereceu para ir tomar um drink na minha casa, ainda sem saber ao certo o que eu estava sentindo, forneci o endereço e passei a aguarda-la.

Pouco tempo depois a porteiro informou que uma pessoa estava na portaria e eu autorizei a entrada, ao vê-la com a mesma camiseta e com calça de ginastica senti minhas calcinhas umedecerem, era uma sensação completamente nova, mas que eu estava gostando.

Abri um vinho e servi um copo a ela que fez questão que tomássemos o primeiro gole com os braços entrelaçados, logo que molhamos a garganta, olhamo-nos no fundo dos olhos e automaticamente nos entregamos em um sensual beijo em que hora eu chupava a língua dela, hora ela chupava a minha, ao mesmo tempo que tirávamos a roupa uma da outra deixando nossos corpos nus caírem no sofá, o dela sobre o meu.

Sem qualquer cerimônia esfregávamos nossos corpos até que ela vagarosamente foi escorregando e passou a mordiscar meus mamilos hora um, hora outro, o corpo dela começou a escorregar em direção a meus quadris enquanto os seios dela tocavam muito de leve meu corpo levando-me à soltar gemidos de prazer enquanto ela beijava meu abdome

Ao chegar à minha buceta, minha parceira passou a língua no meu grelo provocando um choque no meu cérebro que eu entendi mais tarde que foi o divisor entre o heterossexualíssimo e o homossexualismo.

Ouvi minha aluna balbuciar: Que grelão. Que buceta linda … ela mordia meu grelo, enfiava a língua na minha buceta mantendo-a aberta com os dedos da mão direita enquanto masturbava-se com a esquerda, levando-me a gozar como louca enchendo a boca de minha parceira de gozo feminino, quando então ela também gozou chupando bem forte meu canal vaginal.

Voltamos a nos beijar, pela primeira vez, eu senti o gosto de minha buceta na boca da mulher que acabara de me dar o maior gozo da minha vida.

Entramos na ducha e ali trocamos muitas outras carícias, por um bom tempo.

Saímos do banheiro enroladas em toalhas, indiquei o caminho da cama para ela que eu já esperava que fosse minha amante, passei na sala e peguei a garrafa de vinho e as taças, chegando no quarto vi aquele corpo maravilhoso coberto apenas com a toalha, nos beijamos, tomamos mais um pouco de vinho, nos esfregamos até que ela me fez ficar com a barriga para baixo e passou a beijar minhas costas, passando a língua nas bordas de minhas nádegas fazendo com que meu corpo ficasse completamente arrepiado.

Instintivamente arrebitei minha bunda, ela aproveitou e puxou meu quadril, fazendo ficar de quatro, passando a ponta da língua no meu enquanto massageava meu grelo com uma das mãos, quando sua língua chegou à borda de meu cu não aguentei e comecei a gozar novamente, do que ela se aproveitou e enfiou a língua no cuzinho que até então era virgem, senti durante o gozo que meu buraquinho mordia a língua daquela mulher maravilhosa.

Cai na cama completamente sem forças, ainda meio desfalecida vi minha parceira ajoelhando na cama esfregando a buceta na minha cara, abocanhei a bucetinha da minha deusa e passei a chupa-la tentando fazer exatamente o que ela fez e que me deu tanto prazer, em seguida ela retesou o corpo e gemeu alto demonstrando claramente que estava gozando.

Após algum tempo ela perguntou: Você tem certeza que nunca chupou outra mulher antes? Ao que respondi: Tenho, e quero fazer muitas outras vezes com você. Beijamo-nos e fomos à ducha.

Como era madrugada, resolvi levar minha parceira em casa, ao chegar lá estava chegando também a irmã dela, uma sapatão maravilhosa, mas essa é outra história.

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Minha sobrinha brincou com meus peitos e me deixou molhadinha | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru/desibahu/minha-sobrinha-brincou-com-meus-peitos-e-me-deixou-molhadinha/ //kochubejmb.ru/desibahu/minha-sobrinha-brincou-com-meus-peitos-e-me-deixou-molhadinha/#respond Mon, 17 May 2021 14:52:33 +0000 //kochubejmb.ru/desibahu/?p=2857 Olá, o que eu irei te contar agora foi a experiência sexual mais intensa e surpreendente da minha vida, a vez em que minha sobrinha transou comigo.

Certo minha sobrinha  havia vindo me visitar, ela iria passar uma noite aqui em casa, coisa que não fazia há um bom tempo, ela já havia feito vinte anos, está linda, com olhos castanhos escuros, corpo escultural e um belo par de peitos, relativamente parecida comigo, embora eu admito que senti uma certa inveja com a facilidade que ela tinha para manter aquela beleza.

Naquela noite eu estava precisando de um tempo sozinha, então decidi tirar um tempo para mim mesma, gemia e me revirava em minha cama, uma mão brincava com os meus mamilos e a outra esfregava minha buceta encharcada através de minha calcinha, sem querer acabei fazendo muito barulho, pois não estava muito acostumada a ter visitas, logo descobriria que eu não era a única com a buceta pingando em casa.

Sobrinha mamou meus peitos e me deixou molhadinha

Eu, já com os mamilos e grelo sensíveis fui tomar banho, lavei me rapidamente, enrolei-me em minha toalha e sai do banho. Enquanto andava pelo corredor de repente senti meus peitos sendo apalpados, me virei fazendo com que minha toalha caísse, e antes de poder reagir minha sobrinha tinha avançado em meus peitos, dando uma chupada forte. Eu deixei e gemi.

Cai no chão, e com o chupão repentino em meus mamilos sensíveis, fui empurrada por ela, que deitou em cima de mim e começou a chupar mais, sem dó nem piedade, só parando para dizer “Titia seus peitos são tão gostosos, eu tenho que chupar mais!”

Então voltou a mamar em minhas tetas ainda mais forte, eu gemia cada vez mais com cada chupão, arqueando as costas, me mantendo submissa enquanto minha sobrinha chupava meus peitos vorazmente, me fazendo balançar a cabeça de um lado para o outro em prazer.

Após por volta de meia hora, ambos meus peitos já lambuzados e minha buceta tão lambuzada quanto, eu estava deitada no chão ofegante tentando me recuperar, mas minha sobrinha não tinha terminado. Ela deslizou para baixo, sua cabeça na frente das minhas pernas abertas, ela diz “Olha como está molhado aqui, vou ter que punir a titia mais um pouco!”

Apenas para começar a lamber minha xota lambuzada, me fazendo gemer extremamente alto, eu balançava meus quadris mas não conseguia escapar da sua língua, eu não podia acreditar, minha sobrinha estava lambendo minha buceta eu então supliquei “Chupa, chupa sua safada” pois estava perto de esguichar, a putinha safada então começou a comer minha buceta ainda mais rápido, prendendo meus quadris para que ela continuasse lambendo, eu então esguichei, o doce suco enchendo sua cara em boca, mas ela não estava satisfeita, continuou explorando minha xota com a língua até eu esguichar mais uma vez.

Desta vez ela tentou pegar o máximo que poderia com a boca, me beijando e me fazendo engolir meu próprio chá de buceta, ela então se levantou e eu fiquei lá, ofegante e desnorteada, eu não tenho visto ela desde então, mas parece que ela está sedenta pelos meus peitos mais uma vez, eu poderia muito bem me acostumar com essa brincadeira deliciosa.

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Chupei a buceta da minha irmã | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru/desibahu/chupei-a-buceta-da-minha-irma/ //kochubejmb.ru/desibahu/chupei-a-buceta-da-minha-irma/#respond Tue, 15 Dec 2020 14:39:37 +0000 //kochubejmb.ru/desibahu/?p=1880 Olá, me chamo Milena(*) tenho 24 anos, sou de pele morena, cabelos pretos passando dos ombros, 1,70 e tenho um corpo atraente, bunda e seios desejados. Estava morando com um cara que não me deixava faltar nada na cama, aliás como ele chupava bem.

Porem nossa relação fora da cama foi esfriando e acabamos por terminar, com isso tive que retornar para casa dos meus pais, casa pequena onde tinha apenas 2 quartos, o deles e um que minha irmã ficou para ela. Falando dela Carlota(*) 19 anos pele morena 1,65, magrinha seios parecia 2 perinhas e bunda pequena. Nos primeiros dias estava dormindo na sala, pois ela disse que o quarto agora ela dela.

Chupei a bucetinha da irmã mais nova

No primeiro sábado após meu retorno, fomos para um lounge bar com amigos, bebemos me diverti muito, como não fazia a tempos, bebemos, dançamos e conversamos muito. Ao chegar em casa, ela deu a ideia de levar o colchão para o quarto dela, para conversamos. Foi quando ela desabafou que fazia muito tempo que não transava, que estava com stress, pois por não ser gostosa os homens não davam preferência para ela.

Foi quando falei, que iria tirar o stress, que meu ex tinha me ensinado algo, que ela iria adorar, ela relutou falou que eu estava louca, que era sua irmã. Porém não resistiu, subi em sua cama, fui tirando sua calça do pijama, ela estava sem calcinha, aquela bucetinha depilada e louca para ser chupada, e eu sem saber o porque estava fazendo aquilo, comecei a passar a língua devagar, ela deu uma contraída e soltou um suspiro, não podia gemer alto pois nossos pais estavam dormindo no quarto ao lado, comecei a chupar de forma sincronizada, quando ela segurou minha cabeça com força e disse continua, meu deus que sensação maravilhosa.

Ela gozou em minha boca e eu pela primeira vez fazendo aquilo com outra garota que por sinal era minha irmã, fiquei toda molhada, levantei e disse vai agora e sua vez. Ela me olhou e disse oq, eu não vou te chupar não gosto de mulheres, você me chupou pq quis, não vou fazer o mesmo.

Fui dormir decepcionada, fiz algo que jamais pensei em fazer e depois fui renegada pela pessoa que tinha acabado de fazer gozar em minha boca.

Acabei por dormir com esses pensamentos, quando sinto algo em cima de mim, ela minha irmã, me acordando,  quando abro os olhos, vejo Carlota em cima de mim com sua buceta próximo ao meu rosto, e aquele cheiro forte que ainda estava em meu rosto, ela faz o sinal para eu ficar calada, e coloca sua buceta em minha cara, não sei se por tesao, espanto, eu apenas aceitei, ela esfregava, rebolava em meu rosto, que já estava todo lambuzado, segurou meu cabelo e com força começou a sentar literalmente em minha cara, as vezes me deixando sem ar.

Por um tempo aquela buceta em minha cara, Carlota parecia insaciável, ate que ela começou a tremer segurando meu cabelo e meu rosto contra sua buceta que pingava, gozou. Minha cara toda lambuzada pelo seu gozo, ela se levantou e disse agora posso ir dormir tranquila. Levantou deitou em sua cama e me falou, agora você é bem vinda para dormir toda noite aqui em meu quarto.

E eu ali sem reação, com o rosto todo lambuzado, e louca de tesão, tive que dormir me sentindo a puta da minha irmã mais nova.

(*) Nome fictício para preservar a identidade.

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Namoro de pés e muito tesão | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru/desibahu/namoro-de-pes-e-muito-tesao/ //kochubejmb.ru/desibahu/namoro-de-pes-e-muito-tesao/#comments Sat, 24 Oct 2020 23:03:42 +0000 //kochubejmb.ru/desibahu/?p=515 Bem, é uma história que deverá agradar bem poucos. Pelo menos eu acho que sim, porque não parece ser algo popular, aquele tipo de caso que cai na graça do povo. Mas para mim vale como um filme, como um acontecimento que mudou parte de minha vida. E que revelou um prazer que não considerava.

Tenho 28 anos e moro com minha irmã de 18. Na verdade, ela que mora comigo. Veio da casa de nossos pais no interior para estudar para o vestibular. Meu apartamento é de um quarto, mas com um colchão no chão ajeitamos as coisas. E ela é bem disciplinada, não me perturba. Até porque eu sempre chego no final do dia do trabalho.

Num dia do mês retrasado, quando cheguei por volta das 20h, meu trabalho é sem horário fixo, plantão, ela estava em casa com uma colega de cursinho. Mas antes de seguir, vou descrever-nos, pelo que li nos outros contos o pessoal curte.

Eu tenho 1,67 cm, 55 kg, moena clara. Bom, não sou boa em falar de mim, mas já ouvi elogios, etc. Tenho namorado, mas isso não interessa.

Minha irmã, a Ju (nome fictício), tem 1,64m, uns 48kg e morena. Essa sim, uma gatinha minha mana amada. E a amiga dela, a Cris (nome fictício), também tem 18 anos, loirinha, acho nas mesmas proporções da mana.

Aí foi aqueles cumprimentos todos, conversamos, as gurias são novinhas mas com conteúdo. Até umas 22h eu fiquei com elas na sala, mas depois fui dormir. A Cris ia dormir lá em casa, mas as gurias ainda queria ver TV. Ok, me fui pro sono.

Minha irmã e seu fetiche por pés

Umas duas horas depois eu acordei com uma sede tremenda. Fiquei um pouco deitada, ouvia a TV, via a luz dela por baixo da porta do meu quarto, mas não ouvia conversa delas. Isso me fez ficar curiosa, preocupada, será tinham esquecido a TV ligada? A luz da sala tinham apagado. Me levantei bem devagar, evitando qualquer ruído, não sabia porquê, algo me dizia para fazer assim.

Levantei, luz apagada, e abria porta do quarto bem devagar.

Não entendi direito o que vi, vou descrever sem expressar conceitos. Como o sofá fica de costas para a porta do meu quarto, não pude ver o chão na frente dele. Eu conseguia apenas ver por cima do encosto do sofá dois pares de pernas levantados, e com os pés se apoiando uns nos outros.

Tá, vou contar melhor: elas estavam deitadas no chão, no carpete. De barriga pra cima, com as cabeças para lados opostos. As pernas estavam flexionadas, pra cima, e as solas dos pés de uma se apoiavam nas solas dos pés da outra.
E daí? É, foi o que me perguntei. Os pezinhos delas estavam colados pelas solas, descalços, claro. Pelo que vi, estavam só de calcinha. De uma certa forma, elas estavam curtindo aquilo, e demorei uns segundos, talvez minutos, para perceber que o negócio era mais erótico.

As pernas não ficavam paradas no ar, elas balançavam devagarinho para um lado, para outro. Em uns momentos as solas estavam coladinhas, calcanhar com calcanhar, dedinhos com dedinhos, mas em outro elas deslizavam umas nas outras, dedinhos chegavam no calcanhar, calcanhar ia até o peito da sola.

Apurei o ouvido e ouvi gemidinhos delas. Avancei um pouco e pude ver os corpinho delas, estavam sem camisetas, mas só de calcinhas. E as mãozinhas numa siririca bem concentrada por dentro das calcinhas.

Recuei um pouco e segui cuidando aquela cena tão estranha, ao mesmo tempo muito atraente pra mim. Ficaram assim mais uns minutos…eu me escorei na parece, confesso que minha mão também entrou na calcinha com aquilo, tive de resolver o meu problema sozinha.

Daqui um pouco, minha irmã senta no chão e segura o pé da amiga. Como num transe ela começa a lamber sola da garota. É verdade!! Lambe, beija…dá umas mordidinhas no calcanhar da mocinha. Ai, fico boba, quase caio pra trás e acabo com o lance delas. Aí, eu ouço claramente quando a amiga dela falou “vamos acabar logo”. Bom, imaginem como elas acabaram.

Vi as duas tirando as calcinhas…e se ajeitando no chão, no início não consegui ver direito o que era por causa do sofá. Estiquei o pescoço e aí eu percebi. Elas se encaixaram numa tesourinha, roçando as vaginas uma na outra. E aí começaram… Um esfrega, esfrega, uma gemedeira silenciosa que não consegui suportar. Sinceramente, não fiquei até o fim para ver. Entrei no meu quarto, deitei, me virei um pouco na cama e logo ouvi barulho no banheiro. Era uma delas se lavando, haviam terminado em uns 15 minutos o roça-roça.

Já no meu quarto, enrolei meu edredom e me entreguei a uma masturbação de bruços na cama bem pegada. Quando me dei conta a cama toda rangia, como se tivesse alguém comigo. Gozei e desabei…

Tesão em roçar a sola do pé com minha irmã

Cerca de 24h depois, era sábado, e eu não ia sair. E nem a mana, disse que tava cansada. Fiz umas pipocas pra nós e ficamos vendo TV, mais tarde a gente ia colocar um DVD e nada de mais. Mas a cena da noite anterior não me largava. Que coisa maluca, horrível e gostosa. Nossa, com 28 anos pensava já ter passado por tudo nesse assunto, mas tava de frente com algo estranho. Sentia que já não me dominava.

A mana sentou na cama que a gente faz no chão pra ver TV e eu fiquei no sofá. Com a perninha dobrada, ficava com a solinha do pé virada pra mim. Bom, discretamente, desci meu pé e botei pertinho do dela. E numa bobeira, botei em cima da solinha dela. Disse “ai, que pezinho gelado”. Ela riu, e seguiu vendo tv. Eu comecei a roçar a minha solinha na solinha dela…

Hummm…achei tão gostoso. Ela não reagia. Ficava quieta. Mas eu me concentrei nessa toque. Esfregava toda a minha sola no pezinho dela. Até que ela disse “ai, tô até gostando”. Aí não segurei. “Vamos encostar as duas solinhas.”

Me arrepiei. Ela disse que sim, e foi de ajeitando pra ficar com as duas solinhas do ar, deitada de costas. Como eu estava no sofá me sentei melhor e coloquei as minhas solinhas nas dela, ambos número 36.

Que coisa gostosa aquilo era. Os pezinhos grudados e começos a roçar, a esfregar. Um silêncio.. só a tv. De cima pra baixo, pros lados..um toque macio….de vez em quando elas grudavam, estavam quentinhas…Estiquei a mão e apaguei a luz da sala, deixando só a luminosidade da TV. Quando vi ela se contorcendo…falei pra relaxar…deixar rola….”mana, vamos relaxar…deixa as solinhas se devorarem”. Nossa!!!

Claro…nossas mãos desceram a começamos uma siririca ao mesmo tempo. Nos contorcendo tocando uma siririca. Eu molhada, olhava pra baixo e via a mãozinha dela atoladinha da vagina também. E os pés se comendo, se roçando, suando. Não fui além disso…tratei de me masturbar bem gostoso, e aquele toque de pés me turbinou de um jeito nunca visto antes. rs

Gozei primeiro, me empapei toda. Tive de esperar pela mana, segui roçando legal os pés nos delas, solas se amando, até ela tb desabar. Ufa, ficamos ali, em silêncio, guardamos os pés. Ela ficou toda sem jeito, mas quebrei o gelo. Falei “Mana, seguinte, nada a ver. Antes a gente ter alguma coisa assim em casa, e se divertir, do que te ver fazendo bobagem na rua. E o que rolou aqui não foi nada demais. Intimidade que se duas irmãs não tem, pelo amor de Deus.

Não contei nada do que vi na noite anterior. Depois de cada uma tomar seu banho, fomos dormir. E eu fiquei imaginando o próximo encontro de pés que terei com ela. Ou com outra amiga, sei lá.

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Moça do tinder me enlouqueceu de tesão | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru/desibahu/moca-do-tinder-me-enlouqueceu-de-tesao/ //kochubejmb.ru/desibahu/moca-do-tinder-me-enlouqueceu-de-tesao/#respond Tue, 20 Oct 2020 16:10:43 +0000 //kochubejmb.ru/desibahu/?p=508 Sou Juliane(*), 28, solteira, gordinha, 1,73 cm, família tradicional, recém terminado um noivado com um homem. Sempre sai com homens, mas estava louca pra me aventurar com uma mulher, aliás estava com o desejo a flor da pele. Então resolvi instalar o Tinder, foi aí que conheci Adriana(*), 28 anos, gordinha, toda pequenininha, 1,50cm.

Ficamos conversando por vários dias, trocamos whatsapp, mas aquela garota me deixava louca, falava coisas que me tirava o juízo, super educada, mas ao mesmo tempo, muito safada, me masturbei conversando com ela várias vezes. Até que combinamos de nos conhecer e comer um lanche na praia.

Transando com a garota do tinder

Chegando o dia, coloquei uma roupa bem soltinha e fui ao encontro dela, mas infelizmente ou felizmente kkkk, estava chovendo e ventando frio na praia, decidimos ficar conversando no meu carro, já que as condições climáticas não ajudaram. Conversa vai, conversa vem… As duas um pouco tímida, até que tomei coragem e perguntei se poderia dar um beijo nela.

Adriana me olhou com uma cara de interrogação, mas disse que sim. Claro que amei, mal deixei ela terminar de falar e já fui em sua direção, nos beijamos muito dentro do carro. Seu beijo era macio, delicado e uma delícia. O clima foi esquentando de uma maneira que ficou incontrolável, até que decidimos ir a um local mais íntimo.

Fomos ao motel, no caminho foi meio tenso, trocamos poucas palavras, ela foi acariciando meu pescoço e eu ficando cada vez mais louca de tesão por aquela baixinha. Chegando lá, começamos a nós beijar, ela já foi tirando a minha roupa e me disse que iria ficar a vontade. Meu Deus, quando me dei por conta a moça já está nua, e com um desejo estampado em seus olhos.

Nós beijamos muito, nosso beijo combinou muito, até que ela carinhosamente foi descendo em meus seios, barriguinha, até que ela chegou em meu ouvido e perguntou se havia alguma coisa que ela não pudesse fazer? Essa pergunta acabou de me deixar mais cheia de tesão, só aí ela já tinha me ganhado todinha, claro que respondi que ela poderia fazer o que ela quisesse.

Adriana foi descendo, me beijando todinha, até que chegou lá… Nossa… Eu já estava encharcada, ela começou passando o dedo, massageando meu clitóris, me fez um sexo oral como nenhum homem já tinha feito em mim, ali eu sussurrava de tesão, o desejo me consumia, e ela ali trabalhando em minha pepeca com maestria usando seus dedinhos malvados, tive pegamos maravilhosos, inclusive gozei em sua mão.

Foi tão maravilhoso que fiquei de pernas bambas.

Recuperei minhas energias e fui retribuir todo o carinho que tinha acabado de ganhar, comecei beijando seus lindos lábios, fui descendo nos seu par de seios volumosos e encantadores, barriguinha, quando cheguei em sua vagina, fiquei impressionada em sentir o quanto ela estava lubrificada, cai pra dentro, fiz um sexo oral nela, até ela gemer feito louca e gozar como uma gostosa. Depois disso ficamos um pouco na cama, nos trocamos e fomos pra casa.

Foi tão maravilhoso nossa noite que continuamos a boa falar pelo WhatsApp, marcamos outro encontro que ficará para um próximo conto.

(*) Os nomes são fictícios para preservação das identidades.

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Primeira vez sendo lésbica | kochubejmb.ru //kochubejmb.ru/desibahu/primeira-vez-sendo-lesbica/ //kochubejmb.ru/desibahu/primeira-vez-sendo-lesbica/#respond Thu, 01 Oct 2020 23:32:50 +0000 //kochubejmb.ru/desibahu/?p=357 Olá, me chamo Alba(*). Tenho 25 anos e vou contar para vocês uma experiência que tive quando tinha 19 anos.

Sempre fui muito sexual. Com muitos desejos e fantasias, porém minha timidez não me deixava realizar nem metade daquilo que pensava. Não somente a timidez, mas também um certo julgamento moral que tinha interiorizado de que alguns pensamentos eram pecado.

Como nasci no interior, muitas coisas são consideradas erradas e uma delas era você ter desejos por pessoas do mesmo sexo.

Quando tinha 18 anos fui para cidade grande fazer faculdade e foi aí que comecei a me descobrir. Percebi que meus desejos eram normais e que minhas fantasias e curiosidades poderiam se tornar realidades, porém a timidez ainda me segurava.

Durante a faculdade fiz muitos amigos bixessuais e por isso íamos a muitas festas LGBTs e foi durante uma destas festas que tive minha primeira experiência lésbica e uma das melhores transas da minha vida.

Fomos a uma festa que tinha um dark room, aqueles quartos escuros onde as pessoas podem se pegar a vontade, já tinha ouvido falar porém nunca havia estado em um destes. Durante a balada acabei ficando sozinha pois meus amigos estavam beijando seus respectivos peguetes. Fiquei sozinha dançando em frente ao palco: os dançarinos, a tequila e eu. Olhei para o lado e vi uma moça linda, nunca havia sentido tanta atração por uma garota como senti por ela.

Ela era linda, tinha a bola carnuda e usava um vestido branco soltinho que rodava enquanto dançava quase dando para ver sua calcinha. Continuei dançando e olhando para ela. Era encantadora, não conseguia tirar os olhos daquela garota, ela ficou alí dançando e rodando seu vestido e fui me aproximando de vagar até ficar ao seu lado. Ficamos dançando juntas, sem trocar uma palavra. Eu pegava sua mão e a girava e ela ria. Ficamos assim, até que não resisti e a beijei.

Minha primeira experiência lésbica

Nunca senti tanto tesão em um beijo. Ele segurava minha cabeça com as duas mãos e me beijava como se o mundo fosse acabar. Mordia meus lábio de leve enquanto esfregava seu corpo no meu. Passei a mão pelo seu corpo e apertei com força sua cintura enquanto encaixava minha perna entre as suas de um jeito que eu conseguia esfregar minha boceta na coxa dela e a dela na minha. Ficamos assim por um tempo até que ela me levou ao dark room.

Chegando lá, a encostei na parede e sem nem ao menos me preocupar se alguém poderia ver algo ou não, enfiei minha mão por baixo do vestido dela. Eu precisava toca-la. Ela estava molhada, assim como eu que sentia escorrer o tesão pelas minhas coxas. Comecei a masturba-la enquanto nos beijávamos. Ela gemia enquanto mordia minha boca.
Parei de beija-la, olhei para seu rosto, ela estava corada de tesão, coloquei a alça do seu vestido pro lado e vi seu seio. Pequeno e rosado.

Comecei lambendo o bico devagar, mas não resisti e logo estava chupando ele loucamente. Desci minha boca pelo seu corpo até encontrar sua bocetinha molhada. Coloquei sua perna pro lado, e deu uma lambida, era a melhor sensação que já havia tido. Chupei ela como uma faminta. Enfiei um dedo…depois outro até que ela gozou. Senti ela se contorcer e sua boceta latejar em minha mão com o orgasmo. Fazer alguém gozar daquela forma foi a melhor coisa que já me aconteceu.

(*) Os nomes são fictícios.

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