Não, ele nunca imaginou que seria corno quando casou comigo. Eu sempre fui toda certinha e nem pensava em trair, prezava a instituição do casamento, romantizava tudo. Com o tempo, meu marido, foi introduzindo ao nosso casamento desejos estranhos, que eu me exibisse pra outros homens na cam, enviasse nudes e isso dava à ele muito prazer. Daí a virar um corno submisso, foi um pulo.
Ele mesmo me enviava links de como dominar, ele mesmo me incentivava a trair. Vou contar a minha última foda com um cara, com a benção do meu querido marido corno.
Conheci esse cara na internet anos atrás, o Bruno ( nome fictício), e como meu marido vinha reclamando que eu não fazia mais nada de diferente que o agradasse, resolvi encontrar o cara.
Eu sou bem gostosa, bunda, coxas, corpo de quem treina muito, tenho 46 anos e a idade não faz a menor diferença porque modéstia à parte minha bunda é muito mais durinha e gostosa do que de muita garota de vinte. Tenho muito tesão, adoro sexo, mas a coisa que mais me excita é chifrar. Sair e encontrar alguém sabendo que sou casada, que isso é proibido, que se a sociedade soubesse eu seria destruída literalmente nessa merda de cidadezinha que moro.
Uma foda com outro para presentear o corninho do meu marido
Enfim, marquei com o Bruno no meu local de trabalho, tipo bem cedo, oito da manhã. O corno ficou só olhando enquanto eu me preparava e me arrumava pra dar pra outro. Vesti um conjunto de lingerie rosa especialmente pra ele e ele tem um pau bem gostoso e grosso de uns 18 cm. Entramos escondidos e ele já começou a me beijar. Vi que tudo ia acontecer ali mesmo, no chão, enfiei a mão na bermuda dele e já senti o pau grosso e pulsando enquanto ele fazia o mesmo, enfiando o dedo na minha Buceta e percebendo que eu já estava molhada. Aliás já saí molhada de casa só de pensar que ia meter chifre no inútil do meu marido que tem um pauzinho de 10 cm durinho, tudo no diminutivo mesmo. Ficou esperando em casa, quietinho.
Em minutos já deitamos no tapete, ele puxou minha calcinha de lado apenas e deu uma lambidas bem demoradas só pra sentir meu sabor, mas eu queria pau e já trouxe ele pra cima de mim, quis me beijar mais, mas eu não quis, queria rola e não carinho, queria ele me fodendo forte. Peguei o cacete dele e enfiei na minha buceta, senti abrir e preencher, era grande e pulsava, juro que sentia pulsar dentro, um negócio vivo e enorme me invadindo e me enlouquecendo. Fui pra cima dele, fiquei de cócoras e sentei só na cabecinha, fiquei ali usando minha força pra me segurar, e então ir sentando bem devagar, sentindo preencher, daí subia rápido e de novo ficava na cabecinha e descia bem lento fazendo o corpo inteiro do caralho dele enterrar na minha buceta.
Só depois de umas dez vezes fazendo isso eu cavalguei bem forte e ele disse que ia gozar. Claro, que não, ia gozar o caralho, não fui até lá pra uma fodinha de cinco minutos. Saí de cima dele e dei um tempinho, lambi os mamilos, recusei o beijo de novo, bati na cara dele, e aí sentei de costas pra ele, deixei meu bundão na cara dele e bem devagar fui colocando o pau dele no meu cu, naquela posição mesmo, de cócoras.
Juro que eu nunca tinha dado o cu e as tentativas do meu marido nem contam. Fui disposta à perder a porra da virgindade do cu. Peguei o cacete dele e molhei com minha própria porra, fui enfiando devagar, sentindo a dor agonizante que é ter um cacete grosso no cu, não aguentei e tirei. De novo eu peguei o pau dele e coloquei no meu cu, ele dizia que não tava acreditando, me chamava de gostosa, pedia pra sentar e eu tinha q ir devagar porque tava doendo demais, parecia que ia rasgar.
Até que num certo ponto entrou tipo metade e nossa, gritei, que dor inacreditável, eu olhava pra trás e ele estava com as duas mãos na cabeça, como se não acreditasse mesmo, sabia que meu cu era virgem e foi aí que eu sentei de vez, com dor e fui mexendo devagar, sobe e desce, lento, inacreditável. Cansada eu quis mudar de posição, ele me pos de lado no chão e foi no cu de novo, aí me comeu forte, sem se importar com meus gritos de dor, e de vez em quando parava e revezava na buceta.
Me deitou de frente pra ele no chão e me comeu forte, rápido, constante, me fez gozar e pediu pra eu ficar de quatro. Sem pedir, sem avisar ele botou no meu cu, juro que urrei de dor, chamei de filho da puta, quase chorei, mas não entendo porque razão eu estava amando a situação, me sentindo uma puta imunda, escondida da sociedade, dando pra um cara qualquer em plena luz do dia. Daí ele me virou de frente e bateu punheta e gozou muita porra quente na minha buceta. Tesão demais de foda. Ele quis me limpar e não deixei, mandei embora e me vesti sozinha, tentando preservar o máximo de porra em mim.
Voltei pra casa e o corno do meu marido estava esperando ansioso. Fui pro nosso quarto, tirei toda a roupa, deitei na cama com as pernas bem abertas, a bunda pra fora da cama e meu corno de joelhos no chão ia batendo punhetinha enquanto limpava minha buceta e meu cu da porra de outro homem, descobrindo que eu tinha sido arrombada, que meu cu tava enorme e minha buceta muito aberta. Limpou tudo direitinho, gozou de saber que eu tava satisfeita e de sentir o gosto de porra que ele ama e só depois eu fui tomar banho.