Boa tarde, caros leitores. Sou professor, tenho 35 anos e há mais de 10 anos já trabalho dando aulas por aí. Não pensem bobagens a meu respeito, pois não saio com alunas. Acredito que onde se ganha o pão não se come a carne e sempre tive muito profissionalismo.
Acontece que de uns tempos pra cá aceitei um emprego em outra cidade e dependo de um transporte coletivo para ir ao trabalho. Em um desses dias, tive uma grata surpresa;
Sentado na minha poltrona habitual já quase dormindo ouvi uma voz familiar ” tem espaço do seu lado pra uma antiga aluna, profe?” Era Jessica, que havia sido minha aluna há anos atrás… Logo a reconheci e ganhei um abraço caloroso, sempre nos tínhamos dado bem. Porém ela estava muito diferente; uma mulher adulta, agora com 19 anos e extremamente bonita. Colocamos a conversa em dia e relembramos bons momentos de outrora. A conversa era boa, mas algo me incomodava, eu não conseguia parar de olhar para seu corpo, ela tinha se tornado um verdadeiro mulherão, loira, olhos azuis, corpão, um avião, como dizem por aí.
Tive que me esforçar para desviar o olhar do seu corpo e mater em seus olhos. Conversamos muito. Ela fazia um curso técnico na mesma cidade que eu trabalhava e usávamos o mesmo ônibus. Nossas conversas e viagens juntos se tornaram rotina, mas tudo não passava de uma bela amizade, pelo menos pra mim.
Ela pediu meu whatsapp, e começamos a trocar memes e conteúdos engraçados, uma relação saudável e que nunca teve nada de mais. Tenho que confessar que ela me fascinava, despertava em mim muito desejo que eu inutilmente tentei reprimir. Eu era muito mais velho e achava que uma garota linda como ela tinha mais opções de caras jovens e jamais olharia pra mim. Não alimentava esperanças. Até que um dia…
Estava quase dormindo quando reparei uma mensagem dela que chegou e foi apagada, na maior naturalidade respondi “eita, mandou errado” e ela respondeu com “kkkk” em seguida dizendo “era pra vc sim, mas me arrependi“. “Pra mim? Se arrependeu? Não entendi” respondi em seguida. Ela disse “deixa pra lá” e eu “ta bom“.
Minha aluna safada e gostosa
-“Vou falar a verdade, profe. Queria saber o que vc acha de mim”. Disse Jessica pelo aplicativo.
Respondi falando de vários atributos positivos que eu via nela e do quanto a adirava como pessoa. Para minha surpresa fui interrompido por outra pergunta.
– “Não, profe. Não é isso. Quero saber o que acha de mim fisicamente”.
– “Você é sem dúvida uma das garotas mais bonitas que conheço”. Respondi.
– “Profe, ou você está se esquivando ou é muito lerdinho”. Redarguiu Jessica.
– “Quero saber se você me acha Gostosa”. perguntou ela.
Eu não sabia o que fazer. A vontade era responder que eu achava que sim e que morria de tesão por ela, mas me contive.
– “Se você quer que eu seja sincero… Ta bem. Acho sim”. Respondi.
– “Eu sabia, profe. Vi você olhando pros meus peitos e pro meu bum bum”. Disse ela.
-“Jessica, me perdoe. Não quis parecer um pervertido”. Disse querendo enfiar minha cabeça num buraco.
– “Tudo bem, profe. Eu gostei”.
Naquele momento eu já não sabia mais o que dizer, estava num misto de tesão e vergonha que não sabia como prosseguir na conversa. Ela deve ter percebido isso, pois tomou a iniciativa.
– “Profe, te acho muito gato.” Disse me surpreendendo.
É claro que eu não concordava. Eu era uma cara de meia idade com barriguinha de chopp, nada dos padrões que as garotas costumam gostar.
– “Tá maluca? Bebeu? Eu bonito? kkk” Respondi.
– “Eu acho. bonito e me dá tesão. E eu sei que vc sente tesão por mim. Vi que uma vez você ficou de pau duro quando olhou pra mim na van.
Pensei comigo ” que bom que ela viu só uma vez”, às vezes só de pensar nela ficava de pau duro em qualquer lugar.
– Quero sair com vc, profe. Bora?
– Tem certeza? Respondi.
– Sim.
Caras, eu sempre fui certinho de mais na minha vida. “Foda-se”.
– Ok, então.
Marcamos às 8 em um sábado, em um restaurante que eu escolhi. Uma comida italiana maravilhosa que ela disse que adorava. Cheguei pontualmente e toquei a campainha. Quando ela saiu depois de dizer pelo interfone “só um minutinho”, parecia um anjo. Fiquei ainda mais louco por ela naquele momento. A peguei pela mão, abri a porta do carro e por isso ouvi “Já valeu a noite, cavalheiros estão escassos hoje em dia”.
Jantamos um Fettuccine divino e bebemos um vinho maravilhoso.
– Jessica, atrás desse restaurante tem uma fonte, quer conhecer?
– Quero sim.
Fomos até lá e ela adorou tudo.
A aluna virgem safada
– Tenho certeza que não é a primeira que vc traz alguma garota aqui, danadinho.
-Não é, realmente não é. Rimos muito disso.
– Jessica, por que eu? Tem tantos caras da sua idade por aí, mais bonitos que eu…
– Tem sim. Mas são fúteis e burros. Você é inteligente, tem um bom papo, e eu te acho gatinho sim. E quero perder a virgindade com você…
Não me contive, agarrei-a pelas costas e a beijei com muita volúpia. Ela virgem, que coisa! Ela sentiu algo roçando no vestido.
– Nossa, profe. O que é isso?
– Chama efeito Jessica. Respondi.
– Na minha casa ou na sua? Ela perguntou.
– Como preferir.
– Na minha então.
Jessica era de boa família, abastada. Tinha uma casa linda no centro da cidade e pra minha sorte naquele dia estava completamente vazia, só pra nós. Quando chegamos estávamos meio bêbados, Jessica ligou o rádio e me tirou pra dançar uma música lenta e demorada onde nos beijamos muito.
-Querido, Preciso de um banho. Vem comigo?
– Eu posso?
– Deve. E nos dirigimos ao banheiro.
-Me ajuda a tirar o vestido?
– Será uma honra.
-Não pode olhar. Disse fazendo charminho.
– Jamais, sem sua permissão. Disse fingindo fechar os olhos.
Se a visão dela saindo de casa para o encontro foi boa, a próxima foi melhor ainda. O vestido caiu no chão mostrando uma langerie vermelha e um corpo escultural ainda em salto 15. Não pude conter, meu pau marcou na calça. Ela veio até mim, se esfregou, tirou minha camisa e me beijou deliciosamente.
– Posso ver o que vc esconde aí? Disse com a mão na minha braguilha.
– Pode sim.
Quando ela abriu a braguilha meu pau saltou pingando da cueca e quase bateu na cara dela.
– Nossa, profe. Que lindo. Disse agarrando meu pau com muito desejo.
Jessica levantou-se e tirou o sutia. Saltaram na minha frente as tetas mais bonitas que eu já vi. Virou de costas me provocando e tirou a calcinha ficando completamente nua em minha frente. Não me controlei. Tirei o resto da minha roupa e a agarrei com muito tesão. Fomos pro chuveiro e nos beijamos, nos chupamos, nos apalpamos como dois animais. Ficamos lá por mais de uma hora até que…
– Quer conhecer minha cama, profe?
– Quero e muito. Disse com o pau latejando de duro.
Quando chegamos ao quarto ela não podia mais ocultar sua safadeza.
-Profe, quero que você me coma de todos os jeitos que souber.
– Então temos muito trabalho. Eu sei de vários jeitos. Respondi.
– Me chupa, profe. Pediu com carinha de choro.
Me debrucei e chupei aquela xerequinha depiladinha como nunca fiz antes. Ela se contorcia e pedia mais. Fiquei com cãimbra na língua. Ela me disse que gozou duas vezes só na chupada e me alertou:
– Minha vez.
Agarrou meu pau e colocou na boca com tanta vontade por uns 15 minutos que eu tive que pedir.
– Gata, quero gozar na sua boca. Tá muito bom.
– Me dá, leitinho, me dá. Disse com voz de safadinha.
Gozei litros de porra na boquinha dela que sorvia tudo muito satisfeita.
– Quanto leitinho profe…
Gozamos muito os dois e nos deitamos para o segundo tempo.
– Você aguenta mais? Me perguntou.
– Vamos ver.
Ela deitou na cama, no papai e mamãe quando finalmente meti meu pau nela. Quanto mais eu metia , mais ela gemia e pedia pra meter.
-Fode minha Buceta, fode! Ela dizia sem nenhuma preocupação de fazer silêncio. Estávamos disputando quem gemia mais alto. Meti na bucetinha dela no pai e mamae, depois de quatro, ela por cima, por baixo, cavalgou na rola mais de 40 minutos e aquilo parecia não ter fim ( não tô reclamando). Deve ter sido minha melhor transa até hoje.
-Amor, tá quase? Ela perguntou.
-Quase, você é uma delicia, gata.
-Posso te pedir uma coisa?
– Você pode tudo.
– Goza dentro do meu cuzinho? Eu já gozei 4 vezes com a rola na xereca.
Você recusaria um pedido desses, amigo leitor? Pois é, nem eu sou bobo. Ela ficou de quatro bem empinadinha e eu penetrei aquele cu delicioso e quentinho. Ela gemia muito e eu taquei tudo, não queria nem saber. Depois de uns 15 minutos não aguentei. Explodi um jato de porra quente dentro daquele cuzinho. Aquela foi a sensação mais deliciosa do mundo. Essa foi nossa noite. Se repetiu por várias vezes. Cada vez melhor que a outra.
Jessica se mudou, casou-se com um empresário rico e vive uma vida tranquila…
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