Eu sou coroa, tenho 50 anos, e não sou brasileiro. Sou ligado ao mundo dos negócios e devido a isso passo temporadas nos alguns países.
Acabei por casar com uma brasileira. Minha esposa e família são crentes fervorosas da religião evangélica.
Minha esposa é enfermeira. Ela tem uma irmã solteira, que veio morar com a irmã porque esta fica sozinha nas alturas que eu estou viajando. A ocasião faz o ladrão.
Estávamos em janeiro e estava um daqueles calores infernais, minha esposa foi trabalhar, e minha cunhada ficou por casa, porque nesse dia tinha feito turno da noite em seu plantão.
Estava eu a gerir as empresas via internet, ficava por casa pratiamente o dia todo, minha cunhada estava sentada no sofá vendo uma serie, enquanto eu ali perto sentado numa secretaria fazendo o meu trabalho. Com estava muito calor e eu estava bastante suado deu-me vontade de tirar a camiseta que tinha vestido, e como sempre eu tinha respeito pela minha cunhada, perguntei se poderia tirar a camiseta e ficar em shorts. Eu perguntei como para ela tudo era obra do diabo, e não fosse ficar ofendida e me delatar à minha esposa.
E me retrocou, “realmente está muito calor e estava-se bem era pelada, vocês os homens é que tem sorte, podem ficar quase todos pelados”, e eu respondi, “vocês as mulheres também podem, ainda por cima dentro de casa, ninguém vê, e se quiser pode ficar pelada”. Ela me respondeu, “Eu? eu tinha vergonha.” E eu reforcei: ” se quiser ficar pelada eu até posso ir para o quarto trabalhar”.
Ela não respondeu logo, mas passados alguns minutos, disse: “você também não fica pelado, ainda ficou com os shorts.” E eu respondi logo: “e acha que quando você não está aqui como é que eu fico? não fico pelado com respeito a você.” Ela nem pensou e respondeu logo, “então fica”.
Eu como estava a prestar atenção a umas compras que estava a fazer, para a empresa, não me toquei sobre o que se estava a passar. E ela repetiu, “você se gosta de ficar pelado, pode ficar eu nem vou olhar”. Ai eu desviei o olhar para ela sem ela perceber e reparei que ela estava um pouco desconfortável por eu estar sem camiseta. Então fiz de conta que estava distraído e disse, “se você tirar sua roupa também eu tiro minha”.
Ela deu uma respirada profunda, e disse, “fico sem jeito de ficar pelada, você pode não gostar”. E eu respondi, “mas eu gosto”. Então ela quase que balbuciou, “se você tirar eu tiro”. Ai eu perguntei a mim mesmo, o que se passa aqui. Continuei fazendo de conta que estava distraído, e disse, “depois tiro”. Ela respirou fundo mais uma vez e começou a tirar e eu virei a tela um pouco do notebook e deu para ver ela tirando.
Arrombei a buceta da cunhada coroa virgem
Quando ela terminou de tirar, exclamou com um tom um pouco mais alto: “então, você não tira?” E eu, fazendo de conta que estava distraído, disse: “O que?”, desviando o olhar da tela para ela, ficando perplexo com aquele corpinho magrinho e seios redondos que nem duas meloas.
E aproveitei logo a oportunidade, para dizer: “nunca imaginei você com esse corpo bem feito”. Ela corou um pouco, e agradeceu e reforçou que eu não tinha tirado os shorts. Ai eu os tirei ficando a olhar para ela, e ela ficou olhando meu pinto e exclamou: “que é que é isso minha nossa!”. E ela que até então estava com as pernas fechadas, começaram a abrir e os bicos dos seios ja bem espetados e duros, deixavam transparecer o desejo de ficar comigo naquele momento.
Eu por minutos fiquei sem pensar o que fazer, ela tinha 56 anos, nunca havia namorando e ja tem 6 anos que estou casado com a irmã, por outro lado a irmã dizia-me que ela ainda era virgem.
Fixei o olhar a parte a baixo do umbigo e enquadrado com os pelos dá para visualizar uma Buceta a espreitar por entre os pelos.
Olhando para ela, comentei: “feliz daquele que se delicia com esse teu corpo.” Ela que ate esse momento estava deitada se levantou sem tirar os olhos do meu pinto duro que nem aço. Ela sorriu e deu uma viradinha e ai eu agarrei ela por trás e fiz ela sentir meu pinto encostado nela. E ai ela, virou e me beijou. E eu deslizei minha mão pelo seu corpo abaixo passando pela bunda e verificando com o dedo a temperatura da sua buceta, que escaldava.
Fui deslizando seu corpo com a linga chupando seus seios e cheguei à sua buceta toda molhadinha e passei a língua com força, ela deu um gemido de prazer e disse, “me ensina que eu faço tudo que você quiser”.
Deitei-a no sofá, abri-lhe as pernas e chupei sua buceta com gosto e ela gemendo cada vez mais, dizendo que era minha, que me dava tudo o que tinha. Depois achei melhor a levar para o quarto dela que tinha uma cama de casal e era mais confortável. Ao irmos para o quarto ela pegou no meu pinto com a mão e apertou gostoso.
Cheguei ao quarto ela deitou-se logo com as pernas abertas, dizendo desesperada, “me tira a virgindade, me da tudo o que da para minha irmã, sou toda sua, me faz sua vadia.” Eu aproveitei e lhe disse, “então começa por chupar meu pinto.
Ela abriu a boca e começou a chupar e eu empurrava um pouco para dentro para ela sentir ele bem, e ela começou a ficar louca e a chupar forte, e eu quando vi que ela ja estava cansada, disse-lhe agora vamos dar um trato nessa bucetinha peludinha. Ela tirou meu pinto da boca e deitou-se logo de pernas todas abertas dizendo, “mete então mas com cuidado que é minha primeira vez“.
Eu introduzi ele com cuidado e lentamente até ele entrar todo dentro daquela buceta apertada e tão úmida e macia que parecia que estava a deslizar em manteiga. Estive uns cinco minutos ali naquela posição e ela gemia, chorava, se abria ainda mais. Mandei-a colocar de quatro para lhe dar mais forte e mal eu meti forte com ela de 4 ela teve um orgasmo, e eu continuei forte e ela sempre a gemer cada vez mais e com orgasmos cada vez mais fortes até que em me vi enchendo ela com minha porra, já há muito que não gozava assim. Tirei depois de alguns segundos e ela caiu pro lado de cansada. E eu fiquei deitado do lado dela, acho que adormecemos.
Depois de acordar-mos ela me deu um beijo e disse que me amava. Fomos tomar uma ducha sem falar mais nada. Depois ela me preparou um belo lanche. E durante o lanche me disse que aquele dia ia ser o primeiro de muitos, que era minha escrava sexual para o resto da vida.
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