Por ser uma mulher madura é claro tenho alguma experiência em matéria de sexo. Mais meu ex marido não gostava de variar e apesar de me fazer gozar muito e me satisfazer era sempre a mesma coisa.

Quando fiquei viúva já com os filhos criados pensei que já tinha passado minha oportunidade, mas estava enganada. Apesar de durante esses 2 anos sozinha nunca pensei em me relacionar com ninguém, as oportunidades parecem. Semana passada conheci um cara, um homem muito bonito e viúvo também. Fizemos uma amizade e quando menos esperava ele me convidou para sair.

Fiquei em dúvida, e conversando com minha filha, ela disse que eu tinha o direito de ser feliz, e falou que eu deveria aceitar o convite. Então aceitei e no dia combinado ele me pegou em casa e saímos.

Fomos a um restaurante e jantamos, bebemos alguns shops e conversamos bastante. Eu não tinha nada em mente para depois do jantar e estava sem expectativas. Me surpreendeu quando ele ao terminar o jantar perguntou se eu queria esticar a noite. Sem saber o que dizer deixei no ar.

Fomos andando e paramos numa área do shopping que parecia um jardim, ali ficamos conversando mais um pouco, e de repente ele pegou meu rosto virou pra si e me deu um beijo na boca. Foi tão bom, pois a muito não sabia o que era ser beijada, parecia que esse beijo tinha acordado alguma coisa dentro de mim e fiquei animada com a possibilidade de algo mais entre nós.

Quando voltamos para o carro ele me beijou outra vez e fez um carinho nos meus peitinhos, senti um calor tão grande que cheguei a ficar vermelha. Sem dizer uma palavra saímos do estacionamento e quando me dei conta estávamos na porta de um motel. Fiquei assustada mais não falei nada, deixei por sua conta. Afinal eu era viúva e livre.

Liberando o cuzinho e realizando meu sonho

Logo estávamos no quarto, ele então começou a me beijar com muito carinho e foi me acariciando toda, beijava meu pescoço, ombro e logo meus peitinhos. Eu sabia que a essa altura seu pau já estava duro, e sem perder tempo coloquei a mão ainda por cima da roupa pude perceber que era bem grande.

Ele então começou a tirar minha roupa, primeiro a blusa e deixou meus peitinhos de fora. Logo abril o zíper de sua calça e deixou seu pau sair, era enorme o maior que eu já tinha visto, e muito grosso.

Comecei então a punhetar bem devagar, logo estávamos os dois peladinhos. Procurei aproveitar ao máximo o momento, deixei que ele fizesse o que quisesse, logo estávamos na cama e ele chupava minha bucetinha, coisa que raramente meu ex marido fazia. Era maravilhoso sentir sua língua brincando com minha buceta.

Quando ele veio por cima e começou a encaixar seu pauzao em mim não resisti e gozei pela primeira vez. Coisa que a muito não fazia.

Quando ele começou a forçar sua entrada e a cabeça entrou foi uma realização. Ele conseguia me preencher completamente, podia sentir minha buceta se abrir ao máximo.

Quando senti ele todo dentro comecei a dar uma reboladinha aí então ficou mais gostoso, ele bombava bem fundo e com força, me senti mulher outra vez. Ele ficou assim um bom tempo, aproveitando ao máximo, quando anunciou o gozo tirou e gozou na minha barriga.

Era tanto leite que me lambuzou toda com seu leitinho, os jatos foram até meus peitinhos. Então fomos tomar banho e voltamos para a cama.

Logo estavamos mais uma vez, ele socava na minha buceta bem gostoso. A surpresa veio quando ele falou que queria meu rabinho, fiquei com medo pois apesar de ter tentado meu marido nunca tinha comido meu cuzinho, sempre tive vontade mais ele não queria.

Pensei que seria a oportunidade mais tinha um probleminha, o pau dele era muito grosso e fiquei com medo. Então falei que nunca tinha dado meu rabinho, e ele disse rindo:

-Ah… então você guardou ele para mim? Hoje você vai ser uma mulher completa, vou tirar a virgindade do seu cuzinho.

Isso me deixou louca de tesão. Afinal sempre quis.

Então ele me colocou de quatro e começou a chupar meu rabinho, sua língua percorria toda a minha bunda. Em um certo momento ele enfiou um dedo no meu cuzinho, e eu fui as nuvens e voltei, que sensação maravilhosa, ele metendo seu dedo no meu rabinho. Logo tinha dois e meu cuzinho ia se acostumando.

Eu já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado, estava maravilhoso, o problema foi quando ele encostou seu pauzao na portinha, eu estava cheia de medo então ele falou:

-Fique calma e relaxe.

Quando senti meu rabinho se abrindo para sua entrada senti um calafrio, mais estava disposta a resistir.

A todo momento podia sentir meu rabinho se abrindo mais e mais, quando a cabeça entrou senti uma dor tão grande que pedi que tirasse, mas ele só parou de forçar e ficou quieto por algum tempo, assim meu rabinho foi acostumando, logo ele começou a forçar outra vez e mais um pedaço entrou.

Doía muito mais eu estava decidida a aguentar firme. Ele foi forçando bem devagar e assim foi entrando, eu podia sentir minhas pregas se rompendo e minha virgindade no rabinho indo embora, conforme meu rabinho ia acostumando ficava mais gostoso.

A dor incomodava um pouco, mais era suportável. Quando ele começou a bombar no vai e vem a dor aumentava, mais fiquei quieta e não reclamei, agora ele estava bombando com força e acabou de estourar minhas pregas.

Podia sentir ele empurrando minhas entranhas, invadindo de vez meu cuzinho, mesmo com dor consegui gozar mais uma vez. Nunca pensei que seria capaz de gozar com um pau enfiado no meu rabo.

Depois de muito tempo pude sentir ele gozando e enchendo meu rabinho de leite, foi maravilhoso sentir meu rabinho cheio de leite quente e abundante. Quando ele tirou meu cuzinho doía muito, mais eu estava satisfeita e me sentia mais mulher ainda.

Fomos tomar banho.

A todo momento eu ficava imaginando a cena, um pau gigante entrando no meu rabinho.

Pedi a ele que dá próxima vez tirasse uma foto com seu pau todo dentro do meu rabinho pois eu queria ver. Sem perder tempo ele falou:

-Agora!!!

E me levou mais uma vez até a cama, me colocou de quatro lambuzou meu rabinho com a língua pegou o celular e começou a filmar. Quando vi a filmagem me deu a verdadeira noção do que foi levar aquele pauzao no rabinho, fui uma verdadeira heróina.

Mais agora sou uma mulher completa, faço tudo o que meu corpo permite e deseja.

Beijos.

No começo estava assustada por amar muito meu marido e não querer que ele me abandone ou solicitasse separação. Com o tempo passando ele já estava desconfiando, até que eu decidi falar para ele em uma conversa após um sexo rigoroso, com uma boa mamada e um anal bem gostoso, e ele disse que não ia deixar de me amar por isso, fiquei tão animada que decidi ir para mais uma seção, só que no chuveiro e com ele me agarrando e me fudendo feito louco.

Após esse dia, se passaram uns 5 meses, com nós conhecendo e fudendo com outras mulheres que ambos conhecíamos, mas não o bastante para deixar as coisas estranhas. Até que meu marido se reencontrou com sua amiga de muitos anos, uma linda mulher negra, com lindos cabelos negros, peitos grandes e olhos que ninguém aguentaria.

Um verdadeiro amor a três

Ao  conhece-la me apaixonei na hora, e mesmo percebendo que ela era atraída por meu marido, vi que ela esta reparando em meu rebolado e peitos duros. Com o tempo nós começamos a ficar mais juntas, até que ela me beijou e como meu marido estava viajando a trabalho tivemos uma longa noite de sexo gostoso, com consolo e beijos inesquecíveis.

Depois do acontecimento do sexo lésbico com ela eu me abri com meu marido, disse que a amava e que mesmo assim ainda o queria, ele ficou meio decepcionado.

Por não ter sido corno, mas ficou excitado e me fudeu com seu pau duro, com direito a uma gozada no rabo e na boca, como um verdadeira torta.

Depois de alguns meses na época de natal, decidimos passar junto com ela, só nos três, com trocas de presentes sexuais e um pedido de namoro de nós três. Com isso nós três decidimos passar uma noite bem romântica.

No início nós só ficamos nos beijando e se tocando, ela adorava pegar em mim e nele, com os tempo começamos a tirar a roupa, eu e ela tiramos nossas partes de cima, e ele as de baixo, com nós duas chupando a rola dele como umas cadelas loucas que amamos ser. Depois de lubrificar o pau dele decidimos fazer com que ela experimente primeiro, ela gritou feito louca, adorou ter um pau grande e grosso na sua xana.

Depois disso ela abriu o presente dela, uma cinta peniana que ela adoraria enfiar no meu cu, mas era melhor inaugurar no chuveiro com os dois me comendo, então fomos, lá ele me pegou no braço e começou a fuder sem do, ela então parou de beijar ele e estreou a cinta no meu cu, a primeira de muitas DPs que eu levaria deles, adorei!

E mesmo depois de 2 anos namorando nós três decidimos nos casar, para ter mais transas me fazendo a boneca deles, com muito tesão e carinho.

Eu sou morena, hoje com 34 anos 1,72m, corpo médio mas com bumbum que chama muita atenção ele 1,80m , hoje com 40 anos, branco olhos claros corpo médio também, com um furinho no queixo que eu amo e lábios finos, seu pau é mediano uns 16 cm mas bem grosso, e sou louca por ele.

Namoramos a 12 anos, quando começamos eu trabalhava em um consultório odontológico então não o acompanhava em viagens longas, e nem imaginávamos que fosse durar tanto era só curtição a primeira vez que o acompanhei era fim de semana de Páscoa então saímos na quinta a noite e no domingo estávamos de volta, mas enfim ele veio muito rápido nem deu tempo de ir em casa, me ligou e eu fiquei esperando na empresa onde ia descarregar e ja pegar outra carga.

Pediu que eu o esperasse na entrada pois ninguém me conhecia, ainda na empresa. Quando cheguei ja havia descarregado e estava esperando uma nova carga que não demoraria. Era em torno de 19h ele me encontrou de banho tomado disse que carregaria por volta das 21h então não daria tempo de sair longe e estava meio cansado mas estava com saudade, disse que também estava mas entendia e estava tudo bem, fomos em um treiler de lanches que ficava ali por perto tomamos um refrigerante e ele comeu alguma coisa, conversamos sobre a viagem que tinha feito me explicou algumas coisas principalmente sobre os olhares que teria quando parássemos.

Sexo, aventura e estrada

Deu o horário ele decidiu sair do pátio da empresa e dirigir um pouco a noite que era mais tranquilo. Fomos andando e não demorou muito entendi pq queria sair logo, ele olhou pra mim e disse” eu não ia aguentar passar a noite ali do seu lado e a vigilância não ia nos deixar relaxar”

Eu sorri e acenei entendendo o que queria dizer, logo perguntei” mas nessa estrada não tem nada onde vamos parar?”

Ele disse que ate no meio do mato se precisasse. E pegou no pau deixando evidente que já estava pronto.

Eu pensei que estivesse brincando, andamos por mais ou menos uma hora já era mais de meia noite, a estrada ja estava bem vazia passamos por um posto de gasolina abandonado. Já algum tempo o mato ja tomava conta, ele entrou no rumo do posto o mato na beira da estrada meio que camuflava o caminhão. Ele desceu e me pediu para esperar eu já estava bem excitada pq ele já vinha contando como fazia pra se satisfazer sozinho na estrada.

Me distrai e assustei quando ele abriu a porta e me sentou de frente para ele ja com as pernas abertas me beijando por cima da calça de tecido fino que estava logo levantou meu bumbum e abaixou minha calça com calcinha e tudo passava a língua, chupava e murmurava que estava com saudade do cheiro e do gosto da xota quente dele.

Eu arrepiada curti com receio de alguém nos ver, as vezes passava algum caminhão na estrada e o farol clareava onde estavamos.

Ele desceu da escadinha e me puxou fazendo com que ficasse com as pernas entrelaçadas nele e apoiada no caminhão, meteu gostoso na minha bucetinha o tempo todo falando que estava com saudade, louco pra sentir ela novamente.

Depois me desceu e pediu pra eu ficar de costas para ele me apoiando na escadinha meteu na minha xota por trás, forte até gozar em cima do meu bumbum pois não teríamos como tomar banho depois, gozou e ficou parado um tempinho ainda alisando bem devagar minha bucetinha até eu gozar, o que não demorou muito, ele sempre foi muito carinhoso.

Me limpou com uma toalha umedecida que tinha no porta luvas e pediu pra eu vestir de volta só a calcinha pra ele ir ase distraindo e não dormir pois estava bem cansado, ate encontrarmos um lugar seguro para dormir, assim fiz estava com uma blusa soltinha e de calcinha, as vezes enquanto ele dirigia eu levantava uma perna no painel e me acariciava pra ele ver, as vezes chegava mais perto e ele passava a mão e nessa, quando encontramos um posto que dava para dormir ele ja estava pronto pra outra, mas como não estávamos mais sozinhos fomos para a cama que fica atrás dos bancos. Comecei a chupar ele pra que dormisse relaxado, chupei ele com calma ate ele gozar na minha boca e ele adormeceu como um anjo e eu passei a noite com o gosto dele em minha boca.

E essa foi só a primeira

Resolvemos sair totalmente da nossa rotina e fomos até uma cidade vizinha conhecer uma casa de swing que havia lá. Chegamos lá os dois com muita vergonha e sem saber como agir, mas isso não nos impediu de realizar nosso propósito que era curtir a noite.

Então fomos até o barzinho, nos sentamos e pedimos uma bebida para relaxar. Algumas bebidas depois, ficamos mais à vontade e fomos dançar um pouquinho.

Algum tempo depois enquanto dançávamos aproximou-se de nós uma moça muito bonita e simpática e começou a puxar assunto. Então voltamos para o barzinho para conversarmos, papo vai , papo vem ela não resistiu e perguntou se era nossa primeira vez ali. Respondemos que sim.

Então ela perguntou se já tínhamos feito menage. Falamos que não, nunca fizemos nada parecido. Ela não se aguentou e fez a última pergunta: – vocês topam fazer um hoje e agora?

Ficamos em silêncio por alguns segundos e então nos olhamos e já sabíamos a resposta.

Sempre foi a fantasia do meu marido, ver eu e outra mulher nos pegando, e de tanto ele falar acabou virando minha fantasia também.

Então respondemos juntos que sim.

Realizando a fantasia do marido

Saímos dali e fomos até o carro. Chegando lá decidimos em qual motel ir e quando eu estava pra entrar no carro a amiga pediu para que eu fosse no banco de trás com ela para irmos conversando.

Então eu topei e fomos rumo ao motel. Na metade do caminho ela começou a acariciar minhas pernas e me olhar de um jeito que eu confesso fiquei sem reação. Mas ela não parou por aí e continuou acariciando meu corpo todo enquanto olhava para meu marido pelo retrovisor. Aquilo deixou ele louco de tesão, e aquela altura eu tbm já estava.

Ela percebendo que eu estava gostando partiu pra cima e começou a me beijar enquanto sua mão passava por todo meu corpo.

Meu marido não aguentou e parou o carro só para olhar aquela cena, afinal era tudo q ele sempre quis ver. O tesão dele tava tanto q podia ver seu pau duro através da calça. Alguns minutos depois paramos a pegação e continuamos à caminho do motel.

Chegamos lá e fomos direto tomar uma ducha, os três.

Ali mesmo nossa amiga e eu começamos à chupá-lo e beijá-lo.

Depois que terminamos a “ducha” kkk, fomos para a cama e voltamos a trocar carícias. Quando nossa amiga partiu pra cima de mim e começou a me beijar, acariciar e chupar. Meu marido ficou só admirando a cena por um tempo, até que não aguentou e veio participar, os dois começaram a me beijar e me chupar, estava muito bom.

Depois foi a vez da nossa amiga, nós dois juntos também satisfazendo ela.

Ficamos revezando por um tempo, até que não aguentamos mais de tesão e partimos para a penetração.

Eu fui a primeira é claro, enquanto meu marido metia aquele pau duro e delicioso em mim, ela me chupava. Estava tão bom que gozamos juntos.

Depois trocamos foi a vez da amiga, enquanto meu marido metia naquela bucetinha lisinha, foi minha vez de chupar. Então nossa amiga tbm gozou e claro meu marido também pela segunda vez.

Passamos a noite toda nessa pregação, na cama, no chuveiro, na banheira e até no chão kkk.

Foi uma noite muito louca e deliciosa que ficará pra sempre em nossas lembranças. Realmente curtimos aquela noite como se não houvesse amanhã. E até hoje quando lembramos daquela noite, nos enchemos de tesão e transamos loucamente.

Desta vez não foi diferente, diante do trabalho de Alexandre, eu estava com muitas saudades do meu amor e chamei ele pra dormirmos juntos na cidade vizinha, o que seria ideal para ambos e assim fizemos.

Ao chegar a cidade vizinha, Alexandre foi me encontrar, e ao entrar no carro fui arrebatada por um beijo longo e demorado, meu coração dispara todas as vezes que ele me beija, não importa quanto tempo passe, mas o frio na barriga e a sensação de felicidade são exatamente as mesmas de quando começamos a namorar.

Um bom sexo a três para apimentar a relação do casal

Esse seria nosso segundo ménage após todo o período de distanciamento social e quarentena imposto em decorrência do novo corona vírus, e com toda segurança estamos retomando nossa vida de putaria intensa como estávamos antes da pandemia.

No dia anterior havíamos comentado o quanto seria maravilhoso encontrarmos alguém para fodermos a três, já que estamos mal acostumados a sempre ter um ménage regado de muita putaria, e Alexandre, como bom corno estava programando tudo em segredo, ele adora me fazer surpresas nesse sentido, e assim o fez. No carro, Alexandre olhou pra mim, com aquela carinha de corno tarado e um misto de dengo e disse, minha putinha, desde ontem converso com um cara pra ver se tem como ele nos encontrar hoje, marquei com ele as 18:00h… Eu então olhei para ele surpresa e feliz, ainda sem entender bem o que estava acontecendo, mas com o coração pulando de felicidade por saber que naquela noite teria mais uma rola diferente metendo gostoso na minha buceta.

Enquanto me recuperava da surpresa, Alexandre me falava sobre o amante e me mostrava fotos dele, de imediato, gostei muito do perfil que se apresentava na foto, e ambos felizes fomos ao encontro da rola desconhecida e que mais tarde atenderia pelo nome de Saulo(*).

Então no horário e local marcado, paramos o carro e conversamos um pouco, quando do nada apareceu ele, Saulo, e confirmou que sim, erámos nós ali a sua espera. Saulo é um moreno claro, de cabelos e barba grisalhos, com 45 anos de idade, magro, mas nada excessivo, com um porte interessante, tinha boa aparência e com um biótipo que me agrada, e muito, restava saber se a rola dele corresponderia expectativa que criava.

Saulo entrou no carro, sentou no banco traseiro e fomos a caminho do motel, meu lugar preferido, conversamos durante o percurso, o que foi muito agradável. Mas assim que entramos no quarto, percebi Saulo um pouco inibido, segundo ele faziam 05 anos que não encontrava nenhum casal, estávamos ali quase que para tirar a virgindade dele novamente rsrsrs.

Percebendo Saulo tímido, me aproximei e o beijei com muito carinho, pus minhas mão entre os seus cabelos e puxei devagar enquanto lhe beijava intensamente, instigando o meu amante ao sexo como a boa puta que sou. Após o beijo, ele se soltou um pouco mais e começou a tirar minha roupa, basicamente Saulo estava me tratando com carinho, como se já me conhecesse e desejasse aquela puta intensamente e estivera sem reação diante da concretização daquele momento.

Eu apenas de calcinha, Alexandre só de cuecas e Saulo no banho, me deitei para que meu marido pudesse me chupar deliciosamente antes do nosso amante. Ao retornar do banho, e ver aquela cena, Saulo veio diretamente me beijar enquanto Alexandre me chupava e eu acariciava sua rola que começou a crescer com meus carinhos.

Já excitada, pedi para que Saulo botasse a camisinha que gostaria de chupar muito ele, e obedientemente ele assim fez. Chupei a rola de Saulo e também seus ovos que eram maravilhosos, cabiam na minha boca perfeitamente.

Nesse instante eu não via a hora de Saulo me comer, ardia de tesão por ele, ele reunia as características físicas que me deixavam louca de tesão e o jeito que ele estava a se comportar, com carinho, como se eu fosse preciosa naquele momento só me instigou ainda mais. Saulo era diferente dos outros amantes, que me devoravam com selvageria, não vou mentir eu adoro um sexo selvagem, mas dessa vez também gostei de experimentar alguém mais experiente e que me comeria de forma única.

Eu ainda consigo sentir o exato momento em que, eu deitada, abri minhas pernas e Saulo enfiou a rola dele na minha buceta toda apertadinha, e forçou para que ela entrasse completamente. Nesses momentos a puta que existe em mim aflora com uma intensidade absurda, já que, enquanto Saulo metia deliciosamente, Alexandre estava ao meu lado, observando atentamente cada detalhe e curtindo a foda tanto quanto Saulo e eu.

Saulo enfiou tanto a rola na minha buceta, que levantou as minhas pernas e as colocou sobre seu peito para meter a rola o mais profundo que ele podia, comecei a gemer e gritar alto mandando ele meter toda, eu gritava “me coma vá Saulo, enfia essa rola gostosa, mete toda na buceta dessa putinha, coma essa vadia feito puta”, e muitas vezes tive meus gritos abafados pelos beijos que Saulo e Alexandre me davam…

O primeiro beijo triplo

Durante a foda, percebi que Saulo gostava também de uma interação com o parceiro de quem ele estava comendo, então, subi na rola de Alexandre e cavalguei por alguns minutos e enquanto o fazia, beijava ambos, mas, o ponto principal, foi quando ainda sentada na rola de Alexandre beijei Saulo e nossas bocas foram levadas a boca de Alexandre, foi nosso primeiro beijo triplo, e ficamos ali por volta de cinco minutos naquela confusão de línguas e lábios, eu sentia minha boca se entrelaçando entre a boca deles, em um encaixe tão perfeito que nenhum de nós perdeu a sincronia do beijo, nem tão pouco se desligou daquele momento inesquecível.

Ao tomar conta de mim depois do beijo triplo delicioso que partilhamos, Saulo, que pouco conversou durante o sexo me pediu, “fique de quatro, chupe Alexandre enquanto eu como você de costas”, esse pedido foi música aos meus ouvidos, amo dar de quatro e de costas, quanto mais safado e insano for o sexo, mais tesão eu tenho e com mais prazer dou minha buceta para meterem a rola do jeito que quiserem, sou uma puta que ama ser feita de puta.

Com o tesão no auge entre nós três, Saulo começou a me chamar de puta, de cachorra, safada, enquanto eu mandava ele comer do jeito que ele quisesse. Fiquei de quatro, enfiei a boca na rola de Alexandre, e Saulo abriu minha boceta por trás e meteu muita rola nela, me deitei de costas, ainda chupando Alexandre e Saulo continuou metendo. Em seguida Saulo ficou ao meu lado e tirei minha boca da rola de Alexandre e fui beijar ele, e Saulo simplesmente amou sentir o gosto da rola do meu marido em nossas bocas, percebi que isso dava muito tesão a ele.

Saulo, então mais uma vez nos surpreendeu, quando, ao me comer na posição papai e mamãe, eu recostada sobre Alexandre, simplesmente beijou meu marido que correspondeu em meio a tanta putaria que estávamos fazendo, meu coração se encheu de emoção ao ver aquela cena, foi um sentimento tão inexplicável que pedi para participar e em meio ao malabarismo que fizemos, Saulo continuou me comendo e nós três nos beijando, e ele acariciando a rola de Alexandre.

Foi um momento tão surpreendente e gostoso para nós três que Saulo não conseguiu se conter e disse que iria gozar, entendemos perfeitamente porque depois de tantas fodas aquela sem dúvida foi a mais intensa de todas, e justamente naquela cena, Saulo me comendo e segurando na rola de Alexandre, eu deitada ao lado de Alexandre e ele me acariciando enquanto eu beijava Saulo e o beijava também, os três entrelaçados, escutamos os gemidos de Saulo dizendo “eu vou gozar, que gostoso, puta safada, cachorra”, que gozou muito metendo na minha buceta.

Com a cara de felicidade plena misturada ao relaxamento do gozo, Saulo olhou para mim que já estava sentada na rola de Alexandre e nos disse, não esqueçam de mim, quando passarem por aqui novamente por favor me chame.

Fodemos mais um pouco enquanto Saulo tomava banho, e enquanto eu fui ao banheiro e Saulo se vestia, ouvi os dois conversando e Alexandre se certificando que o amante havia amado a foda, Alexandre dizia:

– E ai cara, gostou da foda;

Saulo: – maravilhosa, muito gostosa ela.

Alexandre: – linda mesmo minha princesinha.

Saulo: – muito. Tudo que você tinha me falo dela.

Deixamos Saulo no local onde havíamos nos encontrado, e partimos rumo a uma noite inesquecível de sexo entre nós, porque é delicioso fazer amor depois de fodermos com outro, ou outros.

Entre todos os momentos marcantes, aquele beijo triplo selou um amor sem pudores, sem fronteiras, uma cumplicidade eterna que sempre existiu entre mim e Alexandre, mas que agora se fortalecia, admiro meu marido e amo ele ainda mais, agora consigo entender o orgulho que ele diz sentir de mim por partilhar tudo isso com ele, e do desejo em termos uma foda com uma mulher, porque eu sei que ele vai sentir exatamente o mesmo que eu depois desse beijo triplo, e dessa foda inesquecível. E ficamos de rever Saulo novamente, aguardamos ansiosos pelos próximos encontros.

(*) Nomes fictícios.

Ele ficou tão interessado na nossa conversa que pediu para me levar em casa. Desde o momento em que começamos a conversar, senti-me enormemente atraída por ele. Ele levou a mim e mais duas colegas, ao deixá-las em casa, pediu para que eu sentasse no banco da frente ao seu lado. Quando isso aconteceu, começamos a conversar.

Perdi a virgindade com  meu professor de inglês

Quando chegou perto da minha casa, eu pedi pra ele passar. Eu me senti tão atraída, como nunca me senti antes por nenhum homem mais jovem. Eu sempre fui nerd. Pouco desejada e muito desajeitada. Pedi pra ele ficar mais um pouco.

O clima foi esquentando e eu o beijei. Foi a primeira iniciativa que eu tomei na minha vida. Quando vi, minha mão tava no pau dele. Começamos a nos chupar, ele botou a mão na minha bucetinha. Eu disse que era virgem. Fomos para o motel. Lá ele tirou toda a minha roupa. Quando ele tirou a dele, tomei um susto. O pau era grande e grosso.

Era a mesma coisa que começar a dirigir com um trem ao invés de um carro. Ele enfiou o dedinho. Lambeu minha bucetinha e enfiou. Eu gritei de dor, mas ao mesmo tempo que ardia, era gostoso. Fodemos. Foi assim que perdi minha virgindade com meu professor de inglês de 47 anos.

Hoje continuo sendo a putinha dele. Além da bucetinha arrombada, o cuzinho também foi.

Acontece que de uns tempos pra cá aceitei um emprego em outra cidade e dependo de um transporte coletivo para ir ao trabalho. Em um desses dias, tive uma grata surpresa;

Sentado na minha poltrona habitual já quase dormindo ouvi uma voz familiar ” tem espaço do seu lado pra uma antiga aluna, profe?” Era Jessica, que havia sido minha aluna há anos atrás… Logo a reconheci e ganhei um abraço caloroso, sempre nos tínhamos dado bem. Porém ela estava muito diferente; uma mulher adulta, agora com 19 anos e extremamente bonita. Colocamos a conversa em dia e relembramos bons momentos de outrora. A conversa era boa, mas algo me incomodava, eu não conseguia parar de olhar para seu corpo, ela tinha se tornado um verdadeiro mulherão, loira, olhos azuis, corpão, um avião, como dizem por aí.

Tive que me esforçar para desviar o olhar do seu corpo e mater em seus olhos. Conversamos muito. Ela fazia um curso técnico na mesma cidade que eu trabalhava e usávamos o mesmo ônibus. Nossas conversas e viagens juntos se tornaram rotina, mas tudo não passava de uma bela amizade, pelo menos pra mim.

Ela pediu meu whatsapp, e começamos a trocar memes e conteúdos engraçados, uma relação saudável e que nunca teve nada de mais. Tenho que confessar que ela me fascinava, despertava em mim muito desejo que eu inutilmente tentei reprimir. Eu era muito mais velho e achava que uma garota linda como ela tinha mais opções de caras jovens e jamais olharia pra mim. Não alimentava esperanças. Até que um dia…

Estava quase dormindo quando reparei uma mensagem dela que chegou e foi apagada, na maior naturalidade respondi “eita, mandou errado” e ela respondeu com “kkkk” em seguida dizendo “era pra vc sim, mas me arrependi“. “Pra mim? Se arrependeu? Não entendi” respondi em seguida. Ela disse “deixa pra lá” e eu “ta bom“.

Minha aluna safada e gostosa

-“Vou falar a verdade, profe. Queria saber o que vc acha de mim”. Disse Jessica pelo aplicativo.

Respondi falando de vários atributos positivos que eu via nela e do quanto a adirava como pessoa. Para minha surpresa fui interrompido por outra pergunta.

– “Não, profe. Não é isso. Quero saber o que acha de mim fisicamente”.

– “Você é sem dúvida uma das garotas mais bonitas que conheço”. Respondi.

– “Profe, ou você está se esquivando ou é muito lerdinho”. Redarguiu Jessica.

– “Quero saber se você me acha Gostosa”. perguntou ela.

Eu não sabia o que fazer. A vontade era responder que eu achava que sim e que morria de tesão por ela, mas me contive.

– “Se você quer que eu seja sincero… Ta bem. Acho sim”. Respondi.

– “Eu sabia, profe. Vi você olhando pros meus peitos e pro meu bum bum”. Disse ela.

-“Jessica, me perdoe. Não quis parecer um pervertido”. Disse querendo enfiar minha cabeça num buraco.

– “Tudo bem, profe. Eu gostei”.

Naquele momento eu já não sabia mais o que dizer, estava num misto de tesão e vergonha que não sabia como prosseguir na conversa. Ela deve ter percebido isso, pois tomou a iniciativa.

– “Profe, te acho muito gato.” Disse me surpreendendo.

É claro que eu não concordava. Eu era uma cara de meia idade com barriguinha de chopp, nada dos padrões que as garotas costumam gostar.

– “Tá maluca? Bebeu? Eu bonito? kkk” Respondi.

– “Eu acho. bonito e me dá tesão. E eu sei que vc sente tesão por mim. Vi que uma vez você ficou de pau duro quando olhou pra mim na van.

Pensei comigo ” que bom que ela viu só uma vez”, às vezes só de pensar nela ficava de pau duro em qualquer lugar.

– Quero sair com vc, profe. Bora?

– Tem certeza? Respondi.

– Sim.

Caras, eu sempre fui certinho de mais na minha vida. “Foda-se”.

– Ok, então.

Marcamos às 8 em um sábado, em um restaurante que eu escolhi. Uma comida italiana maravilhosa que ela disse que adorava. Cheguei pontualmente e toquei a campainha. Quando ela saiu depois de dizer pelo interfone “só um minutinho”, parecia um anjo. Fiquei ainda mais louco por ela naquele momento. A peguei pela mão, abri a porta do carro e por isso ouvi “Já valeu a noite, cavalheiros estão escassos hoje em dia”.

Jantamos um Fettuccine divino e bebemos um vinho maravilhoso.

– Jessica, atrás desse restaurante tem uma fonte, quer conhecer?

– Quero sim.

Fomos até lá e ela adorou tudo.

A aluna virgem safada

– Tenho certeza que não é a primeira que vc traz alguma garota aqui, danadinho.

-Não é, realmente não é. Rimos muito disso.

– Jessica, por que eu? Tem tantos caras da sua idade por aí, mais bonitos que eu…

– Tem sim. Mas são fúteis e burros. Você é inteligente, tem um bom papo, e eu te acho gatinho sim. E quero perder a virgindade com você…

Não me contive, agarrei-a pelas costas e a beijei com muita volúpia. Ela virgem, que coisa! Ela sentiu algo roçando no vestido.

– Nossa, profe. O que é isso?

– Chama efeito Jessica. Respondi.

– Na minha casa ou na sua? Ela perguntou.

– Como preferir.

– Na minha então.

Jessica era de boa família, abastada. Tinha uma casa linda no centro da cidade e pra minha sorte naquele dia estava completamente vazia, só pra nós. Quando chegamos estávamos meio bêbados, Jessica ligou o rádio e me tirou pra dançar uma música lenta e demorada onde nos beijamos muito.

-Querido, Preciso de um banho. Vem comigo?

– Eu posso?

– Deve. E nos dirigimos ao banheiro.

-Me ajuda a tirar o vestido?

– Será uma honra.

-Não pode olhar. Disse fazendo charminho.

– Jamais, sem sua permissão. Disse fingindo fechar os olhos.

Se a visão dela saindo de casa para o encontro foi boa, a próxima foi melhor ainda. O vestido caiu no chão mostrando uma langerie vermelha e um corpo escultural ainda em salto 15. Não pude conter, meu pau marcou na calça. Ela veio até mim, se esfregou, tirou minha camisa e me beijou deliciosamente.

– Posso ver o que vc esconde aí? Disse com a mão na minha braguilha.

– Pode sim.

Quando ela abriu a braguilha meu pau saltou pingando da cueca e quase bateu na cara dela.

– Nossa, profe. Que lindo. Disse agarrando meu pau com muito desejo.

Jessica levantou-se e tirou o sutia. Saltaram na minha frente as tetas mais bonitas que eu já vi. Virou de costas me provocando e tirou a calcinha ficando completamente nua em minha frente. Não me controlei. Tirei o resto da minha roupa e a agarrei com muito tesão. Fomos pro chuveiro e nos beijamos, nos chupamos, nos apalpamos como dois animais. Ficamos lá por mais de uma hora até que…

– Quer conhecer minha cama, profe?

– Quero e muito. Disse com o pau latejando de duro.

Quando chegamos ao quarto ela não podia mais ocultar sua safadeza.

-Profe, quero que você me coma de todos os jeitos que souber.

– Então temos muito trabalho. Eu sei de vários jeitos. Respondi.

– Me chupa, profe. Pediu com carinha de choro.

Me debrucei e chupei aquela xerequinha depiladinha como nunca fiz antes. Ela se contorcia e pedia mais. Fiquei com cãimbra na língua. Ela me disse que gozou duas vezes só na chupada e me alertou:

– Minha vez.

Agarrou meu pau e colocou na boca com tanta vontade por uns 15 minutos que eu tive que pedir.

– Gata, quero gozar na sua boca. Tá muito bom.

– Me dá, leitinho, me dá. Disse com voz de safadinha.

Gozei litros de porra na boquinha dela que sorvia tudo muito satisfeita.

– Quanto leitinho profe…

Gozamos muito os dois e nos deitamos para o segundo tempo.

– Você aguenta mais? Me perguntou.

– Vamos ver.

Ela deitou na cama, no papai e mamãe quando finalmente meti meu pau nela. Quanto mais eu metia , mais ela gemia e pedia pra meter.

-Fode minha buceta, fode! Ela dizia sem nenhuma preocupação de fazer silêncio. Estávamos disputando quem gemia mais alto. Meti na bucetinha dela no pai e mamae, depois de quatro, ela por cima, por baixo, cavalgou na rola mais de 40 minutos e aquilo parecia não ter fim ( não tô reclamando). Deve ter sido minha melhor transa até hoje.

-Amor, tá quase? Ela perguntou.

-Quase, você é uma delicia, gata.

-Posso te pedir uma coisa?

– Você pode tudo.

– Goza dentro do meu cuzinho? Eu já gozei 4 vezes com a rola na xereca.

Você recusaria um pedido desses, amigo leitor? Pois é, nem eu sou bobo. Ela ficou de quatro bem empinadinha e eu penetrei aquele cu delicioso e quentinho. Ela gemia muito e eu taquei tudo, não queria nem saber. Depois de uns 15 minutos não aguentei. Explodi um jato de porra quente dentro daquele cuzinho. Aquela foi a sensação mais deliciosa do mundo. Essa foi nossa noite. Se repetiu por várias vezes. Cada vez melhor que a outra.

Jessica se mudou, casou-se com um empresário rico e vive uma vida tranquila…

Às vezes ela vem à cidade e meu celular toca.

“Oi, profe! Pode me dar uma aula hoje?

“Aula de que”?

“A gente vê na hora”

Abraço, punheteiros!!!